Ícones do cinema de ação também estão elencados nos 1000 filmes
Por Antonio Odilon
Escrever é muito mais fácil e rápido do que fazer vídeos para o Youtube. Lá, a escrita é apenas um complemento daqui e das comunidades de redes sociais. O texto a seguir também poderia estar na letra M dos mimos, mas decidi continuar com a letra F. A imagem acima também faz parte da coleção de livros da biblioteca, que fala sobre 1000 filmes selecionados pelo especialista Steven Jay Schneider. O filme em questão não estaria em qualquer lista dos melhores de todos os tempos, a menos que sejam considerados os filmes com mais explosões ou com protagonistas acima de 60 anos em cenas rápidas e perigosas. No entanto, alguns atores desse filme foram protagonistas de outras obras selecionadas entre os 1000 filmes que você precisa ver antes de morrer, incluindo Bruce Willis, Sylvester Stallone e Arnold Schwarzenegger.
Por isso, lembrei-me do filme que passou na Globo na noite do primeiro domingo de agosto de 2019: "Os Mercenários". Esse filme conta com vários ícones dos filmes de ação das décadas de 80 e 90, e até mesmo do novo século. Muitos desses atores também são ou foram atletas de artes marciais, conquistando várias medalhas. Curiosamente, não é raro encontrar alguns deles com pós-graduação em universidades.
Só para lembrar, foi no final dos anos 70 que comecei a ver filmes e a frequentar o cinema. Para iniciar a letra F, escolhi a imagem de um único filme que representa vários filmes com esses atores ao lado. Fiquei em muitas filas para ver filmes do fisiculturista, do lutador de boxe bombado e também do soldado que resgatava vítimas americanas em vários países.
Entre os maiores ícones dos anos 80 estavam um austríaco, depois naturalizado norte-americano, que chegou a ser eleito para um cargo político na Califórnia, além de ser um premiado fisiculturista com um nome complicado. Ele tem até um estádio de futebol na Áustria com o seu nome. O outro ícone era descendente de italiano, também fã de fisiculturismo. Ambos fizeram muitos filmes de ação, homenageando grandes nomes do boxe, heróis de quadrinhos, personagens perdidos em Marte, clones, robôs mortais de um futuro apocalíptico e situações inteligentes, tudo dentro da imaginação da ficção científica, inclusive comédias divertidas. Além disso, outros ícones dos anos 70 também fizeram sucesso protagonizando séries de televisão.
"Os Mercenários", sem dúvida, é um filme que presta homenagem aos ícones da ação de várias décadas passadas e alguns do novo século. Quem visitou os cinemas e locadoras de VHS e CDs, cerca de 20 anos antes do final do século 20, dificilmente não gastou seu "rico" dinheiro em um filme com um dos astros reunidos nesse longa. Muitos desses atores fizeram milhões nas bilheterias com seus filmes de ação, tornaram-se milionários, adquiriram grandes mansões e até investiram em restaurantes. "Os Mercenários" apresenta mocinhos e vilões de uma época passada, agora com 60 e 70 anos, fazendo o que sempre fizeram: controlando objetos e escapando de inúmeros perigos, além das espetaculares lutas corpo a corpo. Esses caras dos filmes parecem que vão morrer fazendo o que sempre fizeram: poucas palavras, muita imaginação ou fantasia na produção e detonando muitas bombas pelo caminho, além das incríveis lutas corpo a corpo.
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FESTAS
Inúmeras festas por aí, algumas das Universidades...
Elogios das atividades laborais feitas pelas chefias aos trabalhadores são comuns, mas elogios feitos na mídia pelos clientes são raríssimos.
Antonio Odilon, trabalhando em biblioteca da Sociedade Humanitária ( incorporada na Secretaria de Cultura da Prefeitura de Santos e hoje desativada para o público )chegou a receber um elogio do seu trabalho no jornal Atribuna, na Tribuna do Leitor.
Elogio por projetos Alguns projetos elencados em Escolas Municipais elogiados
Um dos momentos importantes da minha vida profissional foi a minha participação em Comunicação Social.
Pode parecer estranho para muitos, mas todos os assuntos podem passar por diagnósticos que se transformam em textos jornalísticos, interpretativos, opinativos ou simples juízos de valor, agora com o apoio das redes sociais ou do YouTube
Link para vídeo das matérias que Antonio Odilon produziu para a mídia embaixo nos comentários.
CINEMA
Mais de 6 mil filmes vistos entre a televisão e o cinema. A maioria de gosto duvidoso e alguns realmente excelentes
Fatos que talvez você nunca vai ouvir ou ler sobre Guarda Civil de Santos, no máximo denúncias na mídia local ou regional parciais e que precisam de investigação das autoridades competentes.
O maior exemplo já gravado na internet e diz tudo sobre o assédio moral na corporação, que confirma um vídeo histórico sobre o aniversário e a frase muito comum para o servidor arrependido ou aquele que só quer trabalhar para pagar contas e odeia o cargo : "Se o arrependimento matasse!!!" de um servidor guarda perseguido: https://www.facebook.com/rotrovirusdavingator/videos/1249903971700265?idorvanity=375339539223070
Por Antonio Odilon
Você encontrará vários vídeos do autor do texto sobre a Guarda Civil , enfim eu trabalhei lá mais de uma década , um lado positivo(vídeo) e outro negativo(texto) que proporciona uma envolvente viagem do tempo em um dos primeiros concursos para guarda municipal estatutário no Brasil . No entanto, após o vídeo, adentraremos em uma visão também negativa da realidade.
No ano derradeiro de 2023, os anais da Guarda Civil testemunharam a meticulosa execução de um plano de ascensão profissional, cujas reverberações reverenciaram-se em um vertiginoso incremento de 30% nos vencimentos dos vigilantes urbanos. Este engenhoso plano, urdido em meio ao crisol do momento, encontra-se em sincronia com a iminência da aposentadoria iminente dos primeiros guardiães, laureados pelos concursos de 1989, cujas trajetórias foram adversamente atingidas pelas cláusulas transitórias da reforma previdenciária de 2019. A saga da Guarda Civil, enredada por infindáveis desafios, compreende desde a realização de múltiplos certames públicos, fomentados pela deserção eminente, até os salários insatisfatórios e o assédio moral, eivados por práticas nepotistas que propiciaram a promoção indevida de alguns ilustres.
As páginas envelhecidas do histórico da Guarda Civil desvendam duas efemérides concursais, ambas impregnadas de controvérsias. O primeiro, em 1997, notabilizou-se por um ato de anistia aos transgressores, embora enodado por equívocos nos cálculos do tempo de serviço dos aprovados. O segundo, em 2011, alijou a participação dos guardas alocados em outras secretarias e desconsiderou a concessão de anistia aos preteritamente punidos.
No espectro político, o plano de carreira gestado pelo PT enfrentou encraves, especialmente em virtude de um aparato disciplinar draconiano, instaurado após um incidente em que um comandante profanou, fisicamente, uma guardiã. Este comandante, após excomungação, retomou, perseguindo os membros do PT, culminando na efígie do plano pelo prefeito do PP. Curiosamente, esse mesmo comandante contribuiu para a instituição do cargo de supervisor, antes de ser dissipado pelo governo Bolsonaro, que erradicou as agregações salariais anuais.
Antes do concurso inaugural de 1997, no ocaso de 1996, sob a égide de Capistrano e a batuta de Cecílio, ocorreu uma reclassificação paradigmática dos guardas, elevando o soldado raso da categoria E para a F, e os hierarcas superiores da F para as categorias J ou L, posturas que perduraram até o ocaso de 2023.
Com as mutações implementadas a partir de fevereiro de 2024, a tessitura salarial da Guarda Civil sofreu uma metamorfose significativa. O guarda I, outrora na categoria F, alçou-se à guarda de terceira classe, com proventos iniciais a partir de R$ 3.064,11, podendo, mediante adicionais, alcançar cifras superiores a R$ 6.000. Esta categoria congrega, sobretudo, recrutas e guardas alocados em outras secretarias, ainda que sujeitos a módicos descontos fiscais. Os guardas de segunda e primeira classe presenciaram incrementos substanciais em suas graduações salariais, com o guarda de primeira classe galgando da módica categoria F para a laureada L, ultrapassando a tabela remuneratória dos funcionários públicos. Este ajuste reverberou especialmente nos guardas com mais de uma década de dedicação, alguns dos quais cobiçavam o título de subinspetor, agora acessível a veteranos e neófitos, graças aos reajustes orquestrados pela administração municipal.
A trajetória na Guarda Civil culmina no apogeu do posto de inspetor, agora exaltado, exigindo uma ascensão de duas graduações salariais, da J para a O, refletindo vencimentos de R$ 4.610,43. Este avanço ressalta uma transmutação significativa na valorização dos guardas, que, à parte de sua erudição acadêmica, desempenharam papéis imprescindíveis dentro da instituição. Atualmente, vislumbra-se que os futuros postulantes a inspetores detenham formação superior, sinalizando uma evolução nas demandas profissionais e educacionais da Guarda Civil.
É inegável que cada lugar possui dois lados da questão; a dualidade é uma constante na vida. No entanto, quando se trata do serviço público, infelizmente, a face sombria se torna ainda mais acentuada.A podridão, os problemas estruturais e os vícios institucionais parecem proliferar nesse contexto.
Muitos dependentes de apadrinhamento e favorecimentos tiveram que segurar o lado negativo para preservar suas posições dentro do sistema. Essa prática de favorecimento pode minar a meritocracia e prejudicar o funcionamento adequado dos serviços públicos.
Por outro lado, é importante ressaltar que nem todos os servidores públicos se envolvem nesses esquemas corruptos. Existem aqueles que, mesmo sob a condição de estatutários ou servidores normais, não têm motivo para esconder os problemas e se esforçam para oferecer um serviço de qualidade, buscando melhorias e transparência.
Ainda assim, é inegável que enfrentar os aspectos negativos no setor público é um desafio constante, e é papel de todos os cidadãos conscientes e engajados lutar por uma gestão mais ética e eficiente do serviço público. Somente assim poderemos vislumbrar um futuro onde a face positiva desse lugar seja ainda mais presente e vibrante, suplantando a negatividade que, infelizmente, o acompanha. Agora, convido você a assistir ao vídeo e ver algo diferente sobre segurança pública na cidade de Santos.
A rebelião do Diário de Bordo: Desvendando os segredos da corporação
Desde tenra idade, a atração pela corporação foi semeada pela ilusão das promessas de estabilidade no emprego. O encanto do salário oferecido por um serviço desarmado, voltado apenas para o olhar sobre os próprios municipais, foi o suficiente para enganar um jovem sonhador. Contudo, no futuro, o "mais" se converteu em menos para aqueles não apadrinhados, deixando-lhes sem finais de semana livres, pontos facultativos ou feriados.
Dentro do governo do PT, cujos proventos superavam os do governo do PMDB de Osvaldo Justo, o carateca e girassol prefeito, foi onde se enveredou. Com 2000 inscritos, a aprovação surgiu com surpreendente facilidade após testes intelectuais e físicos, eliminando muitos concorrentes. A juventude e inexperiência no setor tornaram-se desafios a serem batidos, mas também uma oportunidade para realizar um sonho: apresentar um projeto de assessoria de imprensa.
Entretanto, esse sonho logo se transformou em uma jornada para compreender a realidade de ser subordinado a políticos mentirosos. Cada pensamento alimentou um diário de bordo, destinado a alimentar futuramente um jornal underground, um veículo corajoso para revelar as mazelas da corporação. Com a criação de comunidades em uma recente rede social, o objetivo era informar
denunciar os desmandos de cada gestão, arquivando um registro eterno de denúncias sem citar nomes.
Desde o governo Telma de Souza, passando pelo Capistrano e o descontinuado plano de carreira sob o governo do PP do Beto Mansur, ficou claro o trabalho porco e não valorizadodos guardas municipais e outros profissionais de segurança. Enquanto os chefes eram favorecidos politicamente, a base padecia em meio a promessas vazias.
Nesta narrativa de resistência, o jovem sonhador transformou-se em um ativista destemido, revelando os segredos sombrios da corporação. Cada palavra escrita no diário de bordo ecoa como um grito de liberdade, incitando a mudança e a busca por justiça em meio às sombras da máquina governamental. O diário tornou-se um escudo e uma espada para a luta contra a corrupção e a negligência, almejando um futuro mais justo e transparente para a corporação e para a sociedade que ela serve.
Além da Condenação: Revelações obscuras de um servidor aprisionado
Durante longos anos, uma insatisfação crescente consumia a vida deste servidor, aprisionado em um ciclo interminável de dificuldades. O temor de um futuro adoecido o mantinha preso na lama, enquanto as licenças médicas eram apenas uma maquiagem para uma realidade cruel, em que os adicionais em serviço tornavam-se um emaranhado financeiro insuperável.
Nos bastidores sombrios, gestores inescrupulosos encontravam vantagens em prejudicar os subordinados, criando um ambiente tóxico e hostil. Mais de 40 podres históricos se escondiam nos corredores da instituição, permeados pela conivência e conhecimento tácito da própria história da cidade.
Por trás das aparências, revelações obscuras se escondiam, retratando um cenário muito além do que os olhos podiam ver. A vida do servidor estava confinada em uma teia de desespero, e escapar parecia uma utopia inalcançável.
Contudo, o desejo por liberdade e justiça ainda brilhava como uma luz incandescente, mesmo nas sombras mais densas. A narrativa desses anos de tormento carregava consigo um grito silenciado, clamando por uma transformação, por uma ruptura com as amarras que o prendiam.
Entre as páginas deste relato profundo, as verdades enterradas emergiam à superfície, confrontando a complacência e o esquecimento. Um servidor, outrora calado e subjugado, agora alçava sua voz para desvelar a verdade e confrontar os podres históricos que assolavam a cidade.
A jornada desse servidor, em busca de redenção e justiça, transcende as linhas desta história, ecoando como um chamado para todos que almejam um futuro diferente. Uma narrativa de superação, coragem e esperança que mostra que, mesmo diante da adversidade, é possível alçar voo rumo à liberdade e transformação.
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Das Raízes à Transformação: A saga da Guarda Municipal de Santos
A história surpreendente da Guarda Civil de Santos é revelada, desvendando suas origens pouco conhecidas. Criada na época do PMDB, em agosto de 1985, sob o nome de "Corpo Municipal de Vigilância", sua trajetória passou por uma metamorfose, culminando na atual nomenclatura, graças ao artigo 144, parágrafo oitavo, da Constituição Federal de 1988. Hoje, em pleno século 21, surge como a Guarda Civil Municipal.
Neste relato excepcional, os registros históricos são meticulosamente desenterrados, resgatando momentos cruciais que moldaram a identidade e a missão da instituição ao longo dos anos. O passado emerge das sombras, destacando o compromisso e a dedicação dos pioneiros queiniciaram essa jornada.
Das raízes ao presente, cada etapa dessa evolução é descrita com maestria, proporcionando uma visão panorâmica da Guarda Civil de Santos. As transformações enfrentadas refletem não apenas mudanças estruturais, mas também o espírito resiliente da corporação em se adaptar aos desafios do tempo.
Emoldurado pelo contexto político da época, esse relato excepcional mostra como a Guarda Civil de Santos se tornou parte integrante da história do município, garantindo a segurança e o bem-estar da comunidade ao longo dos anos.
À medida que a narrativa avança, somos envoltos pela emoção de cada conquista e superação, testemunhando o orgulho e a evolução de uma instituição que se reescreveu, buscando sempre servir e proteger com zelo e dedicação.
Nesta jornada épica, as páginas ganham vida, revelando que a Guarda Civil de Santos é mais do que um nome, é um símbolo de integridade, coragem e comprometimento com a cidade e sua gente. Do passado ao presente, a saga dessa instituição inspira a todos, pois mostra que, com determinação e propósito, é possível construir uma história de excelência e servidão à comunidade, mas os podres foram jogados para debaixo do tapete. Reclamações não foram atendidas e gestores optaram por assédio moral que rola solto em todos os tempos.
Entre Devoção e Desilusão: O submundo religioso na Guarda Civil de Santos
Nas entranhas da Guarda Civil de Santos , uma doutrina religiosa foi disseminada sorrateiramente, envolvendo alguns guardas em um jogo perigoso de garantias e falsas promessas. Chefetes metidos na religião usavam isso como forma de assegurar que seus subordinados não seriam perseguidos, oferecendo-lhes horas extras em troca de fidelidade hipócrita.
Em meio a essa trama de enganos, muitos guardas, sofrendo com a falta de recursos e passando por dificuldades financeiras, sucumbiram à tentação de terem mais horas extras registradas. A hipocrisia imperava na corporação, enquanto pessoas se vendiam para garantir um salário miserável e a própria sobrevivência, com postos de trabalho mal remunerados e pouca consideração.
No entanto, o trato cruel e desumano dos chefetes para com os guardas revelava a verdadeira face dessa relação de suposta devoção. Muitos eram considerados desafetos, e sua lealdade era testada através de escalas medíocres em locais ou postos de poder, geralmente, em discordância com ordens de serviço absurdas.
Era comum forçar os guardas a permanecerem por horas em pé, em lugares desprovidos de condições mínimas, como praças sem banheiros ou terrenos baldios. Até mesmo doações de sangue eram usadas como moeda de troca, obrigando os guardas a abrir mão de seus direitos de folga.
Muitos guardas não suportaram essas condições opressoras e acabaram partindo, recebendo em troca o vazio do reconhecimento não alcançado. Hoje, muitos que permaneceram enfrentam doenças, consequências de anos de sacrifício e exploração.
Nesta narrativa excepcional, a linha tênue entre devoção e desilusão é traçada com maestria. A verdade sobre esse submundo religioso é exposta, lançando luz sobre a exploração e o desrespeito que muitos guardas sofreram em nome de uma crença deturpada.
Uma história marcada pela dor e pelo desamparo, que levanta questões profundas sobre a dignidade humana e a exploração disfarçada de devoção. Uma chamada para a reflexão e a transformação, para que a Guarda Municipal possa ser verdadeiramente um lugar de justiça, respeito e proteção, tanto para a comunidade quanto para os que a servem. No século 21 os guardas ficam em praças ou outros postos aberto em viaturas enormes e ficam fazendo revezamento em postos considerados podres. Mas somente os piores guardas pode trabalhar demais nos postos. Importante que o guarda fique passando fome com pouco rendimento para ele pedir mais e ser escravo de posto ruim em horas extras.
. O Salto no Tempo: A Evolução da segurança na Guarda Civil de Santos
A história da Guarda Civil revela uma transformação marcante na vida laboral dos agentes de segurança da Prefeitura de Santos . O que poucos sabiam é que somente a partir do século 21 os guardas receberam recursos essenciais, como coletes à prova de bala, algemas, gás pimenta e armas de choque elétrico. Somente no final da segunda década do século 21, alguns integrantes tiveram a permissão de andar armados.
No século passado, uma realidade muito diferente se desenrolava para os guardas municipais. Além de não receberem nenhum tipo de adicional, em caso de flagrante delito, eram instruídos a nunca agirem sozinhos, contando apenas com um modesto cassetete para sua proteção. Eles podiam ficar sozinhos em praças ou postos externos, sujeitos aos caprichos do clima e abrigando-se em marquises para escapar da chuva.
Contudo, a passagem do tempo trouxe mudanças significativas. A evolução da segurança e o reconhecimento da importância do trabalho dos guardas municipais abriram caminho para investimentos em equipamentos de proteção e treinamentos apropriados. A inclusão de coletes àe precauções, hoje se torna um ambiente onde a segurança e o preparo são prioridades, permitindo que os guardas municipais exerçam suas funções de maneira mais eficaz e protegidade colete protegendo de bala, algemas e gás pimenta representou um avanço importante, visando proporcionar maior segurança para os servidores e a comunidade que eles servem.
Com o passar dos anos, a responsabilidade aumentou, e alguns membros da Guarda Civil passaram a receber autorização para portar armas de fogo, uma decisão não tomada de forma leviana, mas como resultado de um entendimento das necessidades da atual conjuntura de segurança pública.
Essa evolução é como um salto no tempo, mostrando como a Guarda Municipal evoluiu e se adaptou às mudanças de sua época. O cenário que antes era marcado pela escassez de recursos
Neste relato excepcional, testemunhamos a trajetória da Guarda Municipal e sua busca constante por melhorias, culminando em um cenário mais seguro e digno para seus integrantes. A história da instituição é marcada por desafios e superações, mas também pela esperança de um futuro em que a segurança pública seja sempre uma prioridade e um compromisso com a comunidade que protege.
Entre escândalos e guardas deficientes : Revelações sombrias da corporação
Nas sombras da Guarda Municipal, um cenário sombrio se desenha: os agentes protegidos da exoneração, desde que estejam inseridos em grupos apadrinhados. O que poucos sabem é que muitos desses agentes que enfrentam problemas psiquiátricos, agindo como "zero cana" e contribuindo para destruir a reputação da instituição, ao disseminar fofocas sobre questões particulares de seus colegas.
Essas revelações, lançadas diariamente ao mundo ao longo do tempo nos postos de trabalho, deixam muitos guardas alheios à exposição de suas falhas e segredos. Embora a maioria dos escândalos não tenha transcendido a corporação, a maior falha repousa nos ombros dos fracos superiores hierárquicos, muitos deles bem remunerados, apesar de possuírem baixa escolaridade e até mesmo diplomas universitários duvidosos. Infelizmente, o nível de trabalho continua baixíssimo, já que, na maioria das vezes, os inspetores não estão atentos e pouco podem fazer para corrigir a situação.
Surpreendentemente, muitos agentes com problemas psiquiátricos ou comportamentos psicopatas enrustidos foram promovidos a cargos de supervisor ou coordenador, perpetuando essa atmosfera tóxica até os dias atuais.
Neste relato excepcional, a cortina que oculta a verdade é puxada, revelando os bastidores obscuros da corporação. Escândalos, fofocas e falhas na liderança são trazidos à tona, convidando-nos a refletir sobre os problemas enraizados na instituição.
Caminhando entre as revelações sombrias, a narrativa desvenda uma realidade dolorosa, mas necessária para o entendimento das questões internas da Guarda Municipal. O futuro da instituição depende de enfrentar esses desafios, buscando líderes mais capacitados e uma cultura organizacional mais saudável e transparente.
Essa jornada de desvendamentos pode ser desconfortável, mas é um apelo urgente por mudança, um chamado para construir uma Guarda Municipal mais digna, justa e verdadeiramente comprometida com a proteção e o bem-estar da comunidade que serve.
Nos bastidores da corrupção: A saga dos abusos encobertos na guarda municipal
Nos confins da Guarda Municipal, uma teia de intrigas e abusos se estendia, envolvendo superiores hierárquicos que utilizavam de métodos questionáveis para manter o controle sobre seus subordinados. Nas reuniões, a sugestão de exames psiquiátricos periódicos nos guardas era uma tática ardilosa para identificar problemas entre os subordinados ou, na verdade, ocultar a própria má conduta da chefia, que frequentemente estava envolvida em grupos de apoio com assediadores, alcaguetas e mentirosos.
A cultura de jogar problemas para debaixo do tapete era uma prática corriqueira, enquanto desafetos eram deliberadamente colocados em postos insalubres, envolvendo-os em inúmeros erros logísticos da corporação, visando provocar sua própria exoneração. No entanto, nesses casos, a exoneração nunca ocorria, tornando o processo claramente ilegal. Mulheres protegidas e com salários melhores ocupavam postos mais vantajosos na secretaria, enquanto guardas, apesar dos problemas, eram aprovados no estágio probatório, desmascarando os desabonos infundados.
A falta de aconselhamento para os guardas decorria do receio dos gestores de perdê-los para a medicina do trabalho, resultando em readaptações em outras secretarias. As punições administrativas aplicadas eram leves, implicando apenas em perdas de dias, enquanto os assediadores continuavam a propagar fofocas mentirosas sobre os guardas, criando um ambiente tóxico e prejudicial para todos os envolvidos.
O sistema de corrupção permanecia oculto até que os escândalos chegaram à mídia regional, demandando a formação de uma comissão de vereadores para finalmente exonerar, de forma definitiva, o superior hierárquico da guarda. Esse indivíduo era mais um dentre muitos que se utilizavam de artifícios para abafar escândalos e proteger seus interesses.
Neste relato excepcional, a cortina é levantada, revelando uma trama de corrupção, abusos e impunidade que perdurou por muito tempo. As máscaras são despidas, expondo uma realidade perversa e injusta, que necessita ser combatida para que a verdade prevaleça e a justiça seja restaurada na Guarda Municipal.
Essa saga de revelações é um chamado à ação, convocando todos a enfrentarem as sombras e lutarem pela integridade e transparência na instituição. A mudança é urgente, e é hora de romper as amarras da corrupção para que a Guarda Municipal possa realmente cumprir sua missão de proteger e servir à comunidade.
A coragem de recomeçar: Da guarda municipal ao universo da Moda
Uma história de coragem e superação ganha vida com a trajetória de uma guarda municipal feminina. Em busca de um propósito e justiça, ela enfrentou perseguições e escolheu deixar para trás a corporação, abrindo mão de tudo, inclusive de sua posição na Prefeitura, para seguir um novo caminho: o mundo da moda.
Essa jornada excepcional narra a valentia de uma mulher determinada a se reinventar. Diante de um posto podre e um ambiente de perseguição, ela encontrou a força para tomar uma decisão difícil, mas necessária, de sair da guarda e seguir um novo rumo.
A escolha de recomeçar do zero não foi fácil, mas essa guarda municipal feminina demonstrou uma coragem inabalável ao se exonerar da Prefeitura e deixar para trás tudo o que conhecia. Optando por vender roupas, ela abraçou uma nova carreira, enfrentando os desafios do empreendedorismo e construindo seu próprio futuro.
A história dessa mulher é um exemplo inspirador de resiliência e determinação. Ela mostrou que é possível enfrentar adversidades, mesmo quando significa abrir mão do que é conhecido e seguro, e seguir em direção a um horizonte de oportunidades e autodescoberta.
Essa saga extraordinária destaca a importância de seguir o coração e acreditar no próprio potencial, mesmo diante das incertezas do desconhecido. A guarda municipal feminina que se reinventou no universo da moda é um símbolo de coragem e esperança, iluminando o caminho para outros que buscam novas trajetórias e se abrem para as possibilidades que a vida oferece.
Essa história inspiradora nos lembra que, apesar das adversidades, o recomeço é uma oportunidade para florescer, evoluir e encontrar a realização pessoal e profissional. A jornada de vender roupas é muito mais do que uma simples mudança de carreira; é uma jornada de autodescoberta, coragem e determinação em busca de uma vida significativa e autêntica.
A sombra marcante da guarda municipal
O desconhecido passado dos primeiros grupos do Corpo Municipal de Vigilância revela uma conexão inesperada: eles foram selecionados em Academias de Artes Marciais da cidade. Entre as surpresas, destaca-se o prefeito Justo, praticante de artes marciais e conhecido por seus problemas com os subordinados. Sua personalidade chata e desagradável era notória, tornando-o uma figura temida.
Por trás da alcunha "Justapo", alguns grupos da população, a partir do meio dos anos 80, chegaram a comparar o corpo de segurança da Prefeitura a Gestapo nazista, devido às práticas opressivas. Entretanto, é importante ressaltar que a população e os servidores gerais também não nutriam simpatia pelos guardas, comparando-os a cargos imundos de gente medíocre, como lixeiros. A corporação sempre foi alvo de ódio e descontentamento.
No século 21, houve uma melhora no nível dos guardas, mas a imagem da corporação ainda é manchada pelo passado conturbado. Conhecidos como "privada da Prefeitura", eles estão presentes em todas as situações problemáticas da cidade, tentando lidar com os desafios, muitas vezes sem sucesso, e até mesmo prejudicando os servidores em certas ocasiões.
Em 2013, guardas e servidores entraram em confronto na Câmara, aprofundando o sentimento de rejeição em relação à corporação. Essa "raça maldita de guardas" ainda enfrenta o peso do passado e luta para conquistar respeito e aceitação.
Nesta narrativa excepcional, somos transportados para os bastidores sombrios da Guarda Municipal, onde os segredos do passado se mesclam com os desafios do presente. O legado da "Justapo" é uma sombra que paira sobre a instituição, enquanto a busca por redenção e aceitação continua, alimentando a esperança de uma transformação significativa.
Essa história inquietante nos mostra que as marcas do passado podem ser profundas, mas também que a possibilidade de mudança e evolução está sempre presente. A Guarda Municipal luta para se desvencilhar das amarras do passado e se reinventar, buscando um futuro em que seja respeitada e valorizada, cumprindo sua missão de proteger e servir à comunidade.
Entre fofocas e armadilhas: Os desafios invisíveis da guarda municipal
Nos bastidores da Guarda civil de Santos , segredos sombrios ecoam, revelando que a fofoca e a intromissão na vida funcional e pessoal dos guardas podem ter efeitos devastadores quando acionados em processos por problemas nos postos. Embora a disseminação de fofocas possa prejudicar seus próprios colegas, a imagem do guarda continua sendo manchada na visão dos outros servidores, relegando-os a um status inferior e desrespeitoso.
O que poucos sabiam é que guardas municipais de outros postos realizavam ligações, ocultando suas vozes, convidando ou enganando guardas desatentos para encontros amorosos. Esse tipo de comportamento não apenas evidencia uma falta de profissionalismo, mas também revela uma ociosidade que desafia a relevância de adicionais para esses indivíduos.
Essa narrativa excepcional explora os desafios invisíveis que atormentam a Guarda Municipal. Os guardas enfrentam a dor de serem prejudicados por fofocas e intrigas, mesmo quando deveriam estar unidos em prol da segurança e proteção da comunidade. O estigma que envolve a figura do guarda persiste, lançando sombras sobre sua reputação e autoestima.
A descoberta de armadilhas e o jogo sujo entre colegas destaca a necessidade de um ambiente de trabalho mais solidário e ético. A ausência de propósito nas ações dos envolvidos revela uma desconexão com o verdadeiro significado do papel de um guarda municipal.
Essa história é um chamado à reflexão sobre as implicações de nossas ações e palavras, mesmo quando achamos que elas são inocentes. Cada ato de fofoca ou armadilha pode ter um impacto profundo na vida de outra pessoa, prejudicando relações de confiança e minando o espírito de equipe.
Neste relato inquietante, somos convidados a enfrentar os desafios invisíveis e a cultivar uma cultura de respeito, colaboração e integridade dentro da Guarda Municipal. Somente ao confrontar essas questões ocultas poderemos construir uma instituição verdadeiramente unida e comprometida com a proteção e o bem-estar da comunidade que serve.
A inauguração da guarda municipal de Santos estatutária : Uma jornada contra somente apadrinhados das academia da Baixada Santista
A história desconhecida dos 200 primeiros agentes estatutários na Guarda Municipal ganha vida. Poucos sabiam que, apesar da presença de guardas das academias, o primeiro concurso para guardas municipais estatutários foi realizado durante o mandato da primeira prefeita de Santos, Telma de Souza, em 1989. Uma iniciativa que marcou uma nova era para a segurança na cidade.
Mais de 2 mil candidatos inscreveram-se para concorrer às 200 vagas disponíveis. Dentre eles, 100 foram chamados imediatamente para auxiliar na construção de uma nova sede na avenida Rangel Pestana. Outros 100 aprovados receberam o chamado até o fim de 1991 para contribuírem com a finalização da sede.
O compromisso era tamanho que um inspetor descendente de japonês, depois de um escândalo, tradicionalmente perseguidor e todo fodido pela meningite , manipulador de doutrina religiosa falsa , falecido, pessoalmente entrava em contato com os aprovados, incentivando-os a iniciarem suas funções o mais rápido possível. Essa dedicação refletia a importância atribuída à construção de uma força de segurança robusta e confiável.
Somos levados a uma jornada histórica, marcada por coragem, determinação e trabalho em equipe. A criação da Guarda Municipal de Santos sob a gestão de Telma de Souza representou uma mudança significativa, consolidando a importância da segurança pública na cidade.
A história desses 200 primeiros agentes estatutários é uma homenagem àqueles que ajudaram a construir os alicerces da instituição, dedicando-se a um propósito maior: proteger e servir à comunidade de Santos.
Essa jornada fascinante nos lembra que os esforços coletivos podem moldar o destino de uma cidade e que o compromisso com a segurança pública é fundamental para a construção de uma sociedade mais justa e protegida.
Ao relembrar esse marco nada histórico para a PMS , somos instigados a valorizar e nunca reconhecero trabalho dos guardas municipais falhando demais , como força essencial na proteção de nossa comunidade e no zelo pelo bem-estar de seus cidadãos. A Guarda Municipal de Santos, pelos escândalos na mídia regional , continua uma fonte de nenhum exemplo de dedicação ao serviço público.
Dimensões inesperadas: A saga dos guardas "nanicos"
Nos meandros da história, um capítulo surpreendente se revela: o concurso de 1989 para a Guarda Municipal, durante o governo do PT, não estabeleceu critérios rigorosos de altura para os candidatos aprovados. Nesse cenário, surgiram indivíduos com aparência incompatível com as atribuições da função, apontando para possíveis readaptações no futuro.
Essa peculiaridade conduziu a uma situação inusitada, onde muitos integrantes da corporação apresentavam baixa estatura. Alguns deles conseguiram readaptação para outras secretarias, permanecendo até os dias atuais na instituição. Contudo, nos anos 90, ocorreram diversos episódios questionáveis em concursos internos, com vários integrantes de uma mesma família ingressando na guarda por meio de concursos, alguns até ascendendo até o comando, mesmo com um histórico recorde em inquéritos administrativos.
Outro ponto surpreendente era a falsificação de atestados e problemas de saúde que permitiam que alguns membros da mesma família escapassem de ir às ruas, mesmo enfrentando os mesmos problemas.
Nesta história extraordinária, somos conduzidos por uma trama repleta de reviravoltas, intrigas e controvérsias. Os guardas nanicos representam um capítulo singular na trajetória da Guarda Municipal, desafiando expectativas e normas estabelecidas.
Essa saga revela a complexidade humana e as variadas dimensões da instituição. Ela nos convida a questionar a imparcialidade dos processos seletivos e a necessidade de transparência em todas as esferas da administração pública.
A história dos guardas nanicos é uma reflexão sobre a importância de assegurar a equidade e a integridade em todos os aspectos da instituição. Somente com uma abordagem justa e ética podemos construir uma guarda verdadeiramente representativa e comprometida com a segurança e proteção da comunidade.
O que muitos desconheciam era que, quando um superior quebrava uma chave na porta, ele repetia insistentemente que a chave deveria quebrar nas mãos do subordinado. Essa situação inusitada ocorreu com o guarda denunciado por outros guardas em matéria no Diário do Litoral e que também não gosta de mulheres da guarda que já havia sido denunciado por assédio quando atuava como chefe por outros guardas, inclusive sendo filmado na praia. Além disso, ele já havia participado anteriormente de uma reunião com o sindicato dos servidores sobre questões relacionadas ao assédio e problemas no plano de carreira . Uma atitude lamentável e repreensível.
A sombra do desprezo: O conflito entre guardas municipais e servidores comuns
Uma realidade desconhecida e tensa é revelada: o sentimento de ódio mútuo entre os guardas municipais e os servidores comuns. A aversão é recíproca, especialmente quando os servidores estão em greve. Além disso, os guardas são alvo de ressentimento devido aos seus privilégios em relação aos adicionais e aos serviços considerados por muitos como inúteis e fantasiosos. Eles ganham salários maiores que os servidores gerais de ensino médio, mesmo sem fazerem absolutamente nada.
Nas tranquilas ruas de Santos, a presença da guarda municipal é posta em xeque. Muitos argumentam que a cidade não precisa dessa força de segurança, considerando o investimento de dinheiro público como um desperdício. A gestão é questionada quanto à aquisição de armas para os guardas, com previsões sombrias de problemas futuros.
Nesta narrativa intrigante, somos levados ao cerne de um conflito pouco conhecido e cheio de nuances. A tensão entre guardas municipais e servidores comuns levanta questões sobre a coesão social e o papel das forças de segurança em uma cidade considerada tranquila.
Essa história revela a necessidade de uma análise mais profunda sobre as dinâmicas sociais e a forma como as instituições de segurança são percebidas pela comunidade que servem. A discordância entre os interesses e a visão do uso dos recursos públicos demanda uma reflexão aprofundada sobre a efetividade das ações governamentais.
O futuro incerto dos investimentos em armas para os guardas lança luz sobre os desafios da gestão pública e a necessidade de tomar decisões responsáveis e embasadas. A preservação da ordem pública deve ser equilibrada com o respeito às necessidades e anseios da população, garantindo a eficiência e a legitimidade das instituições.
Máscaras Caídas: A Face Obscura do "Guardinha'
Nos bastidores da corporação, uma figura controversa revela-se: o guarda, conhecido por seu comportamento subserviente e por carregar nomes associados a figuras históricas de questionável reputação. No entanto, sua verdadeira face se mostra sombria e repleta de atitudes questionáveis.
Essa história desconhecida envolve o guarda, que, mesmo sendo apadrinhado e supervisor, não hesitou em agredir outro guarda durante o serviço, resultando em um inquérito e punição para ambos. Seu comportamento provocador e invejoso transparece em seus atos, alimentando pensamentos negativos e gerando tensões na corporação.
Ainda mais perturbador é o fato de que o guarda, mesmo exercendo sua função de proteger e servir, abusa de sua posição para provocar e menosprezar os colegas. Seu comportamento é fonte de ódio e desgosto entre os guardas, gerando um clima de animosidade e desconfiança.
Outro aspecto a ser considerado é a questão racial, na qual o guarda, ao se sentir discriminado, faz uso de artimanhas para manipular a percepção dos acontecimentos. Contudo, suas atitudes provocativas e insensíveis somam-se aos sentimentos negativos que ele próprio cultiva.
Esta narrativa revela a face oculta do guarda, que, apesar de sua formação em segurança, se mostra incapaz de ser um exemplo de integridade e profissionalismo. Seu diploma é questionado, visto como um favorecimento devido ao apadrinhamento.
A história do guarda é um alerta para a necessidade de transparência e justiça nas instituições de segurança. Comportamentos tóxicos e abusos de poder não devem ser tolerados, independentemente do cargo ou nome que se carregue.
No âmago dessa história, surge a reflexão sobre a importância de cultivar valores éticos e morais, respeitando a integridade de cada indivíduo, para que a instituição da Guarda Municipal possa ser uma verdadeira fonte de proteção e confiança para a sociedade.
O enigma do guarda municipal faltante
Por uma década, o enigmático guarda municipal conseguiu enganar a todos, pois, durante seu período noturno de trabalho, assumia postos em locais ruins ou pouco frequentados e, conforme relatos de outros membros da guarda, sempre escapava para dormir em casa. Pela manhã, retornava para a rendição, assumia outros serviços diurnos e repetia o ciclo. Surpreendentemente, durante os plantões, foram raros os problemas em que o guarda estava presente, levantando suspeitas entre seus colegas.
Incrivelmente, mesmo após trabalhar em centenas de postos, o guarda nunca foi flagrado em um plantão problemático, o que gerou comentários entre a corporação, pois parecia improvável que tantas ocorrências tivessem ocorrido sem sua presença. Além disso, um grande número de processos sem solução, que normalmente levaria à exoneração do servidor, não afetou o guarda, mantendo sua estabilidade no cargo.
Essa peculiar situação deixou muitos perplexos, pois o guarda faltava frequentemente, quase não recebia salário e, aparentemente, não se importava com possíveis consequências disciplinares. Sua estabilidade no emprego permitia que trabalhasse quando bem entendesse, mesmo ignorando licenças-prêmio e causando prejuízos financeiros significativos para a Prefeitura.
Esse mistério envolvendo o guarda faltante gera questionamentos sobre a eficiência dos mecanismos de controle e fiscalização na Guarda Municipal. A falta de punições aparentes desperta dúvidas sobre a imparcialidade das instituições e a responsabilidade de seus gestores em garantir a integridade e eficiência dos serviços prestados à sociedade.
Essa história intrigante nos faz refletir sobre a importância da transparência e da responsabilidade no serviço público, garantindo que todos os servidores cumpram suas obrigações de forma ética e responsável. Somente com uma abordagem rigorosa e justa podemos fortalecer a confiança da comunidade em suas instituições e assegurar a gestão eficiente dos recursos públicos.
O drama do guarda municipal: disc sexo e excesso de multas
Uma história surpreendente vem à tona: a de um guarda municipal que, mesmo com estabilidade no cargo, foi exonerado após ligações do polêmico "disc sexo" serem detectadas em seu posto de serviço. Além disso, o guarda também acumulou um alto número de multas por infrações cometidas enquanto atuava como motorista da Guarda Municipal.
Para muitos, a justificativa oficial da exoneração foi relacionada a faltas injustificadas, mas os bastidores da história revelam uma trama mais complexa e polêmica. O uso inapropriado do "disc sexo", um serviço que deveria ser restrito a assuntos oficiais, levantou questionamentos sobre a conduta do guarda e colocou em xeque a confiança depositada nas instituições de segurança.
Além disso, o guarda acumulou multas por infrações cometidas durante o exercício de suas funções como motorista da Guarda Municipal. Essa atitude irresponsável pode ter colocado em risco a segurança no trânsito e a imagem da corporação.
Essa história serve como um alerta para a importância de conduta ética e responsável por parte dos servidores públicos, especialmente aqueles que atuam na área de segurança. O uso inadequado de recursos e o desrespeito às normas de trânsito podem ter sérias consequências, prejudicando a reputação das instituições e afetando a confiança da população.
Neste enredo intrigante, a transparência e a responsabilidade na prestação do serviço público tornam-se questões fundamentais. É essencial que os gestores estejam atentos ao comportamento de seus servidores e garantam que todas as ações estejam em conformidade com as normas e princípios éticos que regem a administração pública.
A história do guarda municipal demitido nos faz refletir sobre a necessidade de uma gestão eficiente, com mecanismos de controle rigorosos, para preservar a integridade e o bom funcionamento das instituições públicas e, assim, garantir a confiança da sociedade nas instituições que a servem.
Traições e prejuízos aos guardas municipais
Uma trama surpreendente é revelada: a atuação controversa de integrantes dos sindicatos que, em meio a greves, prejudicaram os próprios guardas municipais. A estratégia utilizada foi colocar revestimentos epóxi nas fechaduras das portas do Paço Municipal, impedindo o acesso dos gms aos banheiros. Como resultado, muitos guardas foram suspensos e não tiveram a chance de contestar as punições impostas.
A ironia dessa história reside no fato de que o próprio sindicato deveria atuar em defesa dos guardas, mas acabou sendo responsável por prejudicá-los. O sindicato, que possuía um advogado para receber reclamações desse tipo, agiu de forma contraditória e prejudicial aos próprios membros que representava.
Essa narrativa revela o lado obscuro dos conflitos sindicais, onde interesses pessoais e políticos podem se sobrepor aos direitos e necessidades dos trabalhadores. A atitude dos integrantes do sindicato colocou em xeque a confiança dos guardas em suas lideranças, minando a efetividade da luta por melhores condições de trabalho.
A história é um alerta para a importância da transparência e responsabilidade nas ações dos sindicatos, que devem atuar com imparcialidade e ética em benefício dos trabalhadores que representam. A quebra de confiança entre os guardas e seu próprio sindicato serve como um lembrete de que a defesa dos direitos trabalhistas deve ser pautada em princípios de justiça e comprometimento genuíno com a categoria.
Diante desse enredo intrigante, é crucial que os membros da guarda municipal estejam atentos e vigilantes, buscando representação sindical que verdadeiramente os represente e lute por seus interesses. Somente com uma atuação responsável e alinhada aos princípios de justiça social é possível garantir que os direitos dos guardas sejam protegidos e respeitados em todas as circunstâncias.
A trama oculta: supervisores traidores
No vasto mundo dos supervisores, uma intriga sombria se desenrolava silenciosamente. Por trás das cortinas, existiam alguns que ansiavam por incriminar um guarda desfavorecido, indo tão longe a ponto de se infiltrar em suas fileiras, apenas para obrigá-lo a confessar um erro que jamais cometera. Contudo, como toda trama maquiavélica, o destino tinha seus próprios planos.
A confiança do guarda desafiado se tornou um escudo inquebrável, pois ele nunca suspeitou da verdadeira intenção dos seus colegas de farda. Mas, por trás da máscara de lealdade, esses vilões ardilosos se moviam como sombras, manipulando os eventos para favorecer sua vil empreitada.
Enquanto o tempo passava, uma série de acontecimentos misteriosos começou a emergir, abrindo os olhos daqueles que ainda acreditavam na retidão dos supostos aliados. A verdadeira face dos traidores veio à tona quando a luz da justiça iluminou os cantos mais obscuros da conspiração.
Os desmascarados perceberam, então, que sua trama estava condenada ao fracasso. A coragem e a integridade do guarda injustamente acusado eram maiores do que qualquer artimanha tramada contra ele. A falsa confissão finalmente desvendou-se como um teatro de mentiras, enquanto a verdade brilhava, resplandecente e inabalável.
O desfecho da história serviu como um lembrete poderoso: a vilania jamais prevalecerá diante da força da verdade e da justiça. Aqueles que tentam manchar o nome dos inocentes, no final, serão confrontados com a própria queda, enquanto os dignos emergem triunfantes.
Em meio a traições e reviravoltas, essa narrativa extraordinária nos ensina a importância de não subestimar o poder do caráter e da lealdade. E, assim, os laços entre guardas e supervisores foram fortalecidos, enquanto a esperança florescia, abrindo caminho para um futuro de retidão e integridade inabaláveis.
"Cumplicidade coerciva: Os desafios do guarda contra o abuso de poder"
Ao longo das últimas décadas, no século 20 e 21, uma prática obscura tomou forma nos bastidores das instituições municipais: superiores hierárquicos, valendo-se de sua posição de autoridade, solicitavam aos guardas que utilizassem as viaturas do município para fins particulares. Essas requisições, muitas vezes indevidas, envolviam levar os superiores de suas residências para o trabalho ou resolver questões pessoais, tanto na ida quanto na volta. Em alguns casos mais extremos, chegavam até a usar as viaturas para transporte de familiares.
O aspone e abusador de subordinado, tornou-se o símbolo da regalia.. Diante dessa prática questionável, ele enfrentou a fúria dos guardas : obedecer as ordens abusivas que ultrapassavam os limites de suas funções, ou arriscar com represálias, caso se recusassem ou denunciassem os fatos à chefia.
Nessa atmosfera de pressão e desafios, a coragem dos guardas brilhou. Eles ergueram a voz, rompendo o silêncio conivente que havia perpetuado essa conduta indevida. Denunciaram o abuso de poder que corrompia as relações hierárquicas, colocando em risco sua própria carreira e bem-estar em prol da justiça.
O artigo jornalístico revelou o verdadeiro campeão que o guarda se tornou: o campeão do péssimo caráter . . Sua atitude provocou uma onda de conscientização e debate dentro da instituição, levando à reflexão sobre a importância de se manter a integridade em meio às pressões e tentações do poder.
No entanto, a resistência a mudanças sempre vem acompanhada de desafios. Como temor de retaliações, Ivanei não vai tentar repetir o abuso no seu prontuário e carreira: escalas alteradas, corte de horas extras e adicionais específicos de seu posto, em seus princípios, deu alerta aos outros superiores: os outros não seguirem o mesmo caminho abusando dos guardas.
Essa saga heroica dos subordinados nos lembra que, embora o combate contra o abuso de poder possa ser árduo, a busca pela justiça e a integridade são pilares essenciais para uma sociedade mais justa e equitativa. Suas coragens é uma luz a guiar os que enfrentam dilemas semelhantes, incentivando-os a nunca comprometer seus valores em troca de favores ou benefícios pessoais.
A história de guarda, o mesmo que queria que a chave quebrasse na mão do subordinado, falava que o guarda entrava depois do horário no posto(mesmo o guarda que saiu assinando o talão de ronda) sendo que ele mentia, nos convida a refletir sobre a responsabilidade de todos em combater as práticas abusivas, independentemente da posição que ocupamos na hierarquia. É um chamado para defendermos a ética, a transparência e a igualdade de direitos, construindo uma sociedade na qual prevaleça a justiça genuína, alicerçada na bravura e na honra de homens e mulheres íntegros e nunca como o execrável aspone.
"Revelações inquietantes: O governo do Mansur e os segredos da guarda municipal"
Durante muitos anos, um dilema pairou sobre a Guarda Municipal: a questão da altura dos guardas. Contudo, surpreendentemente, foi somente sob o governo do Mansur que esse problema aparentemente insolúvel encontrou uma solução. No entanto, algo ainda mais intrigante emergiu: apesar da altura adequada, os guardas continuaram demonstrando falhas preocupantes.
Mas as surpresas não param por aí. O advento do Regime Jurídico Único, na década de 90, trouxe consigo uma série de transformações na estrutura da Guarda Municipal. Durante esse período, muitos guardas, provenientes de academias, passaram a se tornar estatutários sem a necessidade de concurso público. Surpreendentemente, inclusive chefes, que contavam com o apadrinhamento do governo, também foram abarcados por esse novo sistema, conferindo-lhes direitos aos cobiçados cargos de confiança, que até os dias atuais se mantêm.
Essas revelações inquietantes nos conduzem a reflexões profundas sobre o funcionamento das instituições e a promoção de um serviço público justo e transparente. A resolução do dilema da altura dos guardas, ainda que tenha sido alcançada, aparentemente não surtiu o efeito esperado na capacidade intelectual e desempenho desses profissionais.
Por sua vez, a mudança no Regime Jurídico Único levanta questionamentos sobre a meritocracia e a igualdade de oportunidades para ascensão profissional. A concessão de cargos de confiança a chefes apadrinhados, sem a realização de concurso público, pode comprometer a imparcialidade e a eficiência na gestão da Guarda Municipal.
Nesse cenário de revelações desconcertantes, cabe a todos nós refletir sobre a importância da transparência, da valorização do mérito e da responsabilidade na construção de uma instituição pública sólida e eficiente. Somente com um olhar crítico sobre essas práticas e a busca incessante por uma governança mais justa e democrática poderemos vislumbrar um futuro melhor para a Guarda Municipal e, por extensão, para toda a sociedade.
Os meandros do Poder: Reclassificação e erros no governo do PT na guarda municipal de Santos
Nos bastidores da Guarda Municipal de Santos, uma trama de privilégios e favorecimentos ganhou forma durante o governo do PT. Embora se proclamasse como uma mudança positiva, a reclassificação de cargos revelou-se uma questão controversa, principalmente para os tradicionais apadrinhados, como o comandante Cecílio.
De forma surpreendente, a reclassificação beneficiou apenas alguns poucos subordinados, que avançaram modestamente de letra E para F, enquanto os chefetes experimentaram uma ascensão meteórica dentro da Prefeitura. Os superiores chefes guardas viram suas letras saltarem da F para a J, e até mesmo o inspetor operacional rondante chefe foi contemplado com uma mudança para a letra L. Tais promoções aconteceram sem a necessidade de um concurso interno, bastava possuir a carteirinha do PT e demonstrar dedicação fanática ao partido.
Entretanto, vale destacar que a imparcialidade no governo do PT foi questionada em relação ao primeiro concurso interno da Guarda. Durante o processo, ocorreram erros na contagem do tempo de serviço dos guardas, mas, apesar disso, aqueles que possuíam tempo de serviço, mas careciam de escolaridade adequada, não foram prejudicados.
Essa narrativa de favorecimentos e falhas nos processos internos da Guarda Municipal nos leva a refletir sobre os desafios e responsabilidades do poder público. A busca por uma gestão justa e transparente é fundamental para garantir a equidade entre os servidores, promovendo a meritocracia e evitando a perpetuação de privilégios injustos.
Ao revisitar o passado e suas consequências, somos convidados a indagar como os rumos tomados pelo governo podem impactar a vida dos cidadãos e a credibilidade das instituições. A transparência e o respeito à igualdade de oportunidades devem ser pilares fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa e coesa, na qual os cidadãos confiem na capacidade do Estado em promover o bem comum.
"1997: O Concurso Interno na Guarda Municipal e os Mistérios Desvendados"
No ano de 1997, um evento significativo marcou a história da Guarda Municipal: a realização do primeiro concurso interno. Na busca por reconhecimento e oportunidades de ascensão profissional, os guardas empenharam-se nas provas, almejando garantir um futuro melhor dentro da instituição.
No entanto, o que eles não sabiam era que, seis meses após a aprovação dos candidatos, surgiriam revelações surpreendentes. A secretaria da guarda e do Paço Municipal identificaram erros nas contas do tempo de serviço estatutário, confundindo os anos de experiência como celetistas e estatutários. Todos os guardas, segundo o deferimento no Diário Oficial, só poderiam possuir 5 anos como estatutários, e parte desses anos poderia ser como celetistas.
Essa confusão nas contas levou à desclassificação de muitos candidatos, alguns deles com apenas uma semana de experiência como celetistas. Porém, para surpresa de todos, um outro grupo também corria o risco de ser desclassificado por falta de escolaridade. Entretanto, de maneira misteriosa, a questão foi manipulada e o comando interveio, evitando que os guardas fossem desclassificados, indo contra o que estava estabelecido no Edital do concurso interno.
O desenrolar desses acontecimentos gerou questionamentos e incertezas entre os candidatos. Em 2011, muitos deles se encontravam aptos para participar do segundo concurso interno, mas a sombra dos mistérios daquele primeiro certame ainda pairava sobre suas trajetórias.
Esse capítulo intrigante da história da Guarda Municipal deixa um importante legado de reflexão sobre a importância da lisura e transparência em processos seletivos e concursos internos. É fundamental garantir que critérios objetivos sejam aplicados de forma justa, promovendo oportunidades iguais para todos os candidatos, sem favorecimentos ou manipulações.
Em meio às reviravoltas e segredos desvendados, fica o chamado para a valorização da honestidade e da equidade nas instituições públicas, construindo um ambiente de confiança e credibilidade para todos os servidores e para a sociedade em geral. Somente assim poderemos edificar um futuro mais justo e transparente para a Guarda Municipal e para a nossa cidade.
"Entre erros e reviravoltas: A saga do primeiro concurso interno na guarda municipal"
Em um marco histórico para a Guarda Municipal, o ano de 1997 testemunhou a realização do primeiro concurso interno. Sob a esperança de progresso na carreira e oportunidades de ascensão, os guardas empenharam-se nas provas, almejando conquistar um futuro promissor dentro da instituição.
No entanto, o que eles não poderiam imaginar é que, seis meses após a aprovação, revelações surpreendentes viriam à tona. A secretaria da guarda e o Paço Municipal constataram erros nas contas do tempo de serviço estatutário, ocasionando uma confusão entre os anos atuados como celetistas e estatutários. De acordo com o deferimento no Diário Oficial, todos os guardas só poderiam ter 5 anos de experiência como estatutários, sendo parte desse período como celetistas.
Essa confusão nas contas resultou na desclassificação de muitos candidatos, alguns com apenas uma semana de experiência como celetistas. Contudo, para espanto geral, outro grupo corria o risco de ser desclassificado por não possuir a escolaridade necessária. Surpreendentemente, a questão foi manipulada e o comando interveio, evitando que os guardas fossem desclassificados, indo de encontro ao que estava estabelecido no Edital do concurso interno.
Os acontecimentos turbulentos desse certame geraram questionamentos e incertezas entre os candidatos. Em 2011, muitos deles se encontravam aptos para participar do segundo concurso interno, mas a sombra das reviravoltas do passado ainda pairava sobre suas trajetórias.
Essa cativante saga do primeiro concurso interno da Guarda Municipal nos lembra da importância da retidão e da transparência em todos os processos seletivos. É fundamental assegurar que critérios objetivos sejam aplicados de forma justa, garantindo igualdade de oportunidades para todos os candidatos, sem qualquer tipo de favorecimento ou manipulação.
Através desses desafios enfrentados e das lições aprendidas, somos instigados a valorizar a integridade e a equidade nas instituições públicas, construindo um ambiente de confiança e credibilidade para todos os servidores e para a sociedade em geral. Somente assim poderemos escrever um futuro mais justo e transparente para a Guarda Municipal e para a nossa cidade.
"Intrigas às sombras: O mundo das fofocas entre guardas municipais"
Nos corredores da Guarda Municipal, um cenário oculto emergia: o mundo das fofocas. O que poucos sabiam é que essas intrigas, muitas vezes infundadas, teciam teias de desconfiança entre os próprios guardas e até mesmo com outros servidores nos postos. Baseados nessas fofocas, alguns se uniam com o intuito de prejudicar colegas, mesmo que estes fossem inocentes.
A propagação de boatos e murmúrios criava um ambiente tóxico, onde a verdade era frequentemente distorcida em meio a julgamentos precipitados. Os postos de trabalho tornavam-se lugares desagradáveis, onde os guardas enfrentavam um constante assédio moral, abalando sua autoestima e motivação.
Essa saga sombria dos "guardas fofoqueiros" nos leva a refletir sobre os efeitos devastadores que a disseminação de fofocas pode trazer para o ambiente de trabalho. A falta de comunicação direta e transparente abre espaço para o surgimento de mal-entendidos, que minam a colaboração e a união necessárias para o bom funcionamento de qualquer equipe.
Além disso, o assédio moral causa danos profundos à saúde emocional e mental dos guardas, afetando sua produtividade e comprometendo a qualidade do serviço prestado à comunidade.
Essa história nos chama à responsabilidade de cultivar uma cultura de respeito, empatia e confiança no ambiente de trabalho. Ao invés de ceder às fofocas e julgamentos precipitados, é essencial promover o diálogo aberto, a escuta ativa e a busca por soluções construtivas para os desafios enfrentados.
O título excepcional dessa narrativa serve como um alerta para todos nós: devemos evitar os becos sombrios das fofocas e, em vez disso, buscar construir um ambiente mais saudável e harmonioso, onde o respeito mútuo e o trabalho em equipe possam florescer, permitindo que a Guarda Municipal cumpra sua missão com excelência e integridade.
"As cartas marcadas: Revelações obscuras antes do concurso interno de 1997 na guarda municipal"
Antes mesmo do famoso concurso interno de 1997 na Guarda Municipal, uma trama obscura já se desenrolava nos bastidores. O que muitos não sabiam é que um concurso interno anterior havia sido realizado, mas sob a sombra das cartas marcadas. Alguns guardas, favorecidos por apadrinhamento junto ao comando, alcançaram promoções suspeitas, saltando diretamente da categoria de guarda I para guarda III, assumindo o posto de inspetor, sem nunca terem sequer ocupado a posição de guarda II.
Essas revelações perturbadoras lançam luz sobre a falta de transparência e imparcialidade que permeava os processos internos da instituição. A prática das "cartas marcadas" minava a credibilidade do sistema de promoções, prejudicando a meritocracia e abrindo espaço para favorecimentos injustos.
A desigualdade de oportunidades e a falta de reconhecimento justo pelos méritos profissionais minavam a motivação dos guardas que buscavam avançar em suas carreiras de maneira legítima. Ao mesmo tempo, os favorecidos pelo apadrinhamento usufruíam de promoções duvidosas, minando a confiança e a coesão dentro da Guarda Municipal.
Essa intrigante história nos alerta para a importância de uma gestão pública baseada em critérios justos e transparentes. A valorização da competência, do esforço e da dedicação dos servidores é fundamental para construir um ambiente saudável e produtivo dentro da instituição.
Nesse contexto, cabe a todos nós, como sociedade, buscar uma mudança de paradigma, em que a meritocracia e a lisura nos processos de promoção sejam valores inegociáveis. Somente assim poderemos construir uma Guarda Municipal mais sólida e coesa, na qual os talentos sejam reconhecidos e o serviço à comunidade seja prestado com excelência e integridade.
"Intrigas e escândalos: A comandante que dançou com a História como a recente Presidenta da República"
Uma história marcante na Guarda Municipal revela a trajetória de uma comandante única, que se destacou por sua liderança e determinação. Porém, o que muitos não sabiam é que, durante a época do PT, essa comandante, já falecida, promoveu guardas a inspetor sem a realização de concurso interno, o que acabou levando à sua exoneração posteriormente, devido a problemas administrativos na guarda.
Nos corredores, a "rádio corredor", como é conhecida a rede informal de boatos, especulações e fofocas, criava um cenário de intrigas em torno da queda da comandante. As especulações atribuíam a sua saída ao suposto papel do subcomandante, que muitos acreditavam ter sido responsável por derrubá-la. Contudo, a verdade por trás dos acontecimentos foi ainda mais surpreendente.
O que realmente ocorreu foi o vazamento de um escândalo envolvendo furtos cometidos por guardas em barracas de praia. Esse escândalo, ao ser revelado, lançou luz sobre problemas internos na guarda e, eventualmente, resultou na exoneração da comandante.
Essa história de intrigas e escândalos nos lembra da importância de se buscar a verdade por trás dos boatos e das aparências. A "rádio corredor" pode propagar informações imprecisas, distorcidas ou sensacionalistas, e é fundamental não ceder ao sensacionalismo e à especulação infundada.
Além disso, a história da comandante ressalta a necessidade de se zelar pela transparência, ética e responsabilidade na administração pública. O apadrinhamento e as promoções sem concurso interno podem minar a legitimidade e a confiança dentro da instituição.
Ao refletir sobre esses acontecimentos, somos instigados a buscar a verdade por trás das narrativas superficiais e a valorizar uma cultura de transparência e meritocracia. Somente assim poderemos construir uma Guarda Municipal sólida e coesa, onde os valores da justiça e da integridade prevaleçam, e o serviço à comunidade seja prestado com excelência e confiança.
"Do tapa ao poder: A trajetória controversa do comandante na guarda municipal"
Uma história repleta de reviravoltas e polêmicas marcou a trajetória do comandante na Guarda Municipal que tem o sobrenome de um dos maiores generais romanos e que foi morto por integrantes do Senado da Roma Antiga. O que muitos desconheciam é que o membro da equipe de comando havia sido exonerado após agredir uma guarda com um tapa. Contudo, de forma surpreendente, esse mesmo indivíduo retornou ao posto de comandante e conquistou influência política, conseguindo o apoio de vereadores para aprovar o regimento disciplinar da guarda. A batalha entre sindicatos e a administração perdura até os dias atuais, mas o regimento permanece em vigor. Além disso, o comandante tomou uma decisão controversa, transferindo todos os membros do partido petista para a área continental da cidade.
Essa intrigante história nos revela como um episódio tão grave como a agressão a uma guarda, inicialmente punido com a exoneração, pode, de maneira inesperada, resultar na ascensão de um indivíduo ao cargo de comandante. A conquista de força política junto aos vereadores demonstra a influência que algumas figuras podem obter nos meandros da administração pública.
A aprovação do regimento disciplinar da guarda, apesar das tentativas de derrubá-lo pelos sindicatos, ressalta a importância das leis e normas no funcionamento da instituição. A luta pelo controle e equilíbrio entre a autoridade do comando e a defesa dos direitos dos servidores é um tema recorrente nas organizações.
A decisão de transferir todos os petistas para outra área da cidade também ilustra como questões políticas podem influenciar decisões dentro da Guarda Municipal. Esse tipo de ação pode criar divisões e gerar tensões entre os membros da instituição.
Essa história nos instiga a refletir sobre a importância da ética, imparcialidade e justiça na administração pública. A busca por uma gestão transparente, com respeito aos direitos dos servidores e isenção política, é essencial para construir uma Guarda Municipal sólida e comprometida com o bem-estar da comunidade que serve.
"Entre o dever e o abandono: O dilema dos guardas municipais e a manipulação da rádio corredor"
Nos meandros da Guarda Municipal, uma realidade perturbadora vinha à tona: o guarda que abandonasse seu posto de serviço, mesmo sob ameaça de morte, seria responsabilizado pelos problemas ocorridos ali, mesmo que não estivesse presente. Esse cenário obscurecia a linha tênue entre o cumprimento do dever e a preocupação com a própria segurança.
A "rádio corredor", canal informal de comunicação repleto de boatos e informações distorcidas, também desempenhava um papel sinistro. Manipulada por chefetes e interesses escusos, essa rede propagava acusações intermináveis contra os guardas municipais, independentemente de terem sido punidos ou não, rotulando-os incessantemente como "guarda de zero cana".
Essa dura realidade enfrentada pelos guardas municipais nos faz questionar a justiça e imparcialidade nos processos administrativos. Responsabilizar um guarda por situações além de seu controle pode resultar em injustiças e falta de reconhecimento de circunstâncias adversas que eles podem enfrentar durante o serviço.
A manipulação da "rádio corredor" ilustra o poder das fofocas e especulações nos bastidores de uma instituição, tornando essencial questionar a veracidade das informações e buscar a verdade por trás dos boatos.
Essa história nos instiga a refletir sobre o tratamento justo e respeitoso que os guardas merecem. É crucial que as autoridades compreendam os desafios que esses profissionais enfrentam e valorizem sua dedicação ao cumprimento do dever, sem submetê-los a acusações infundadas ou injustas.
Além disso, é fundamental promover a transparência nos processos administrativos, garantindo que a responsabilização seja pautada em critérios justos e objetivos. Dessa forma, poderemos construir uma Guarda Municipal mais sólida, que possa desempenhar suas funções com segurança, dignidade e reconhecimento por seu trabalho em prol da comunidade que serve. O comandante seboso : Intrigas e influência nos bastidores da Guarda Municipal"
Uma história repleta de reviravoltas e intrigas se desenrolou nos bastidores da Guarda Municipal. O que muitos desconheciam é que o mesmo comandante, anteriormente envolvido em uma agressão contra uma guarda, conseguiu retomar o comando e, a partir daí, exerceu uma influência surpreendente.
Sob o seu comando, diversos inspetores foram transferidos para a área continental de Santos, em uma ação controversa que gerou polêmica entre os membros da instituição. Além disso, em parceria com os vereadores, o comandante ajudou a criar um novo cargo de supervisor, consolidando ainda mais o seu poder.
Esse novo cargo de supervisor permitiu que o comando passasse a indicar e remover guardas chefetes, estabelecendo um sistema em que a indicação era fortemente influenciada pelas redes de chefetes, criando uma dinâmica de apadrinhamento e favorecimento.
Essa narrativa intrigante nos leva a refletir sobre o poder e a influência nos corredores do poder público. A habilidade do comandante em recuperar sua posição, mesmo após envolvimento em um incidente controverso, demonstra a importância das alianças políticas e da habilidade de conquistar apoio entre as esferas de poder.
O estabelecimento do cargo de supervisor, com ampla autonomia para o comando indicar e retirar chefetes, pode levantar questões sobre a transparência e equidade na distribuição de cargos de liderança na Guarda Municipal.
Essa história nos instiga a questionar como as relações de poder podem influenciar o funcionamento e as decisões dentro da instituição, e como é fundamental buscar a justiça, a meritocracia e a igualdade de oportunidades para que a Guarda Municipal possa cumprir sua missão com excelência e imparcialidade.
Nesse contexto, cabe a todos nós, como sociedade, zelar por uma gestão pública transparente, ética e responsável, em que os interesses da comunidade e o bem-estar dos servidores sejam priorizados, promovendo uma Guarda Municipal sólida, coesa e comprometida com a segurança e o bem-estar da cidade.
"Raros concursos internos: Lições do passado para os servidores do futuro"
Uma realidade pouco conhecida se desvela nos meandros da Prefeitura: a escassez de concursos internos para cargos na instituição. Aqueles que existem, por sua vez, costumam demorar décadas para serem realizados. Esse cenário serve como exemplo para os servidores, pois revela que as aprovações e iniciativas para o futuro, normalmente, não são imediatamente contempladas por outros gestores. Essa constatação nos convida a aprender com essa experiência.
A raridade dos concursos internos reflete a complexidade e a burocracia existente em muitas instituições públicas. A demora para que tais processos ocorram pode gerar frustração e desmotivação entre os servidores, que anseiam por oportunidades de progresso na carreira.
Essa situação nos alerta sobre a importância de se planejar estratégias efetivas e sustentáveis para o desenvolvimento profissional dos servidores. É essencial que as ações e projetos voltados para o futuro considerem não apenas o curto prazo, mas também a médio e longo prazo, garantindo a continuidade das iniciativas, mesmo com mudanças de gestores e de contextos políticos.
Aprendendo com essa realidade, os servidores são convidados a cultivar a resiliência e a perseverança, buscando soluções que transcendam as barreiras temporais e administrativas. É fundamental valorizar a meritocracia, a transparência e a gestão participativa, criando um ambiente propício para o crescimento profissional dos colaboradores.
Essa reflexão nos inspira a promover uma cultura de planejamento estratégico e valorização dos talentos dentro da Prefeitura. A busca por concursos internos mais frequentes e ágeis, aliada a uma gestão responsável e comprometida com o bem-estar dos servidores, contribuirá para a construção de uma instituição sólida, coesa e preparada para enfrentar os desafios do presente e do futuro.
"Traições e Desafios: As sombras por trás do símbolo da guarda municipal"
Uma surpreendente revelação surge sobre o símbolo da Guarda Municipal: o desenhista responsável por sua criação foi exonerado do cargo por falsificação de documento e assinatura do prefeito. Essa descoberta coloca em evidência outras questões problemáticas que envolvem a instituição.
A falsificação de documentos torna-se um tema recorrente dentro da Guarda Municipal. Além do desenhista, guardas já foram processados pela Prefeitura por falsificação de atestados médicos, sendo que há relatos de casos em que um mesmo guarda cometeu esse delito duas vezes seguidas.
Essas revelações nos alertam para a importância de se zelar pela integridade e idoneidade dos profissionais que compõem a Guarda Municipal. A confiança na instituição é fundamental para que ela desempenhe seu papel de forma eficiente e respeitável perante a sociedade.
Ao mesmo tempo, essas questões nos instigam a refletir sobre a importância de promover uma cultura ética, transparente e de responsabilidade em todos os níveis da instituição. Medidas preventivas, como a implementação de mecanismos de controle e fiscalização, podem auxiliar na prevenção de práticas ilegais e danosas ao bom funcionamento da guarda.
A partir dessas revelações, surge uma oportunidade para a instituição rever seus processos internos, fortalecer a fiscalização e garantir que os colaboradores sigam estritamente as normas e valores éticos estabelecidos. Somente assim a Guarda Municipal poderá alcançar a confiança e o respeito da comunidade que serve, desempenhando um papel crucial na manutenção da ordem e segurança pública.
"Lavagem cerebral: O cenário obscuro da guarda municipal de Santos"
A Guarda Municipal de Santos esconde um lado sombrio que muitos desconhecem. Por trás das promessas de melhorias e benefícios, a instituição utiliza táticas de lavagem cerebral, manipulando os guardas com falsas esperanças. Essas melhorias nunca vêm dos gestores da guarda, que seguem a direção dos governantes e raramente priorizam a arraia miúda, concentrando-se em favorecer os sempre chefetes apadrinhados, promovendo "melhorias" somente nos cargos que lhes interessam, os quais são como "meninas dos olhos" para eles - exemplificados pelas reclassificações.
Essa realidade pouco conhecida culminou em tornar a secretaria de Guarda Municipal de Santos recordista em servidores problemáticos e readaptados na Prefeitura. O resultado é alarmante quando se faz a pesquisa e se avalia o impacto dessa situação.
Aqueles guardas que resistem à influência da lavagem cerebral e não se vendem para o "diabo" são considerados verdadeiros guerreiros. Eles enfrentam a batalha diária de servir à comunidade, enquanto lutam contra os obstáculos internos criados pelas práticas obscuras da instituição.
Essa história nos alerta sobre a importância de uma gestão transparente, ética e focada no bem-estar dos servidores e da comunidade. O uso da lavagem cerebral e a concentração de favores em um grupo seleto de apadrinhados minam a confiança, desmotivam os guardas e comprometem a eficiência da instituição.
É fundamental repensar a cultura interna da Guarda Municipal de Santos, valorizando o mérito, a igualdade de oportunidades e a ética. Somente assim poderemos construir uma instituição sólida e coesa, verdadeiramente comprometida em servir à população e em garantir a segurança e o bem-estar de todos.
"800 na glicemia, explosões e destino trágico: A História de um guarda municipal"
A história de um guarda municipal se revela marcada por tragédias e acontecimentos inesperados. O que muitos não sabiam é que esse mesmo guarda, que acabou perdendo a vida devido a problemas de diabetes mellitus, havia protagonizado um incidente explosivo alguns anos antes. Em certo momento, ele explodiu uma viatura com antenas de monitoramento nos muros do Orquidário, decidindo abandonar o posto. Essa atitude lhe rendeu punições e o afastou de um novo concurso interno em 2011.
A vida desse guarda foi permeada por momentos de azar. Aprovado no concurso de 1997, acabou desclassificado após seis meses devido a problemas com seu período estatutário. Em 1997, faltava apenas uma semana para completar o tempo necessário como estatutário, e na segunda década do século 21, mais uma vez, viu-se a poucos dias de participar de um novo concurso interno.
Essa trajetória trágica e repleta de reviravoltas nos leva a refletir sobre os desafios enfrentados pelos guardas municipais e as circunstâncias que moldam suas vidas. O incidente explosivo, o diagnóstico de diabetes e as desclassificações revelam as incertezas e adversidades com as quais muitos servidores públicos podem se deparar ao longo de suas carreiras.
Essa história serve como um alerta sobre a importância de se valorizar a saúde física e mental dos guardas municipais e de oferecer o suporte necessário para que possam desempenhar suas funções com segurança e bem-estar. Além disso, reforça a relevância de garantir processos internos justos e transparentes para o crescimento e progresso dos servidores na carreira.
Ao relembrar essa história trágica, somos convidados a refletir sobre a importância de cuidar dos servidores públicos, proporcionando-lhes um ambiente de trabalho saudável e justo. Somente assim poderemos construir uma Guarda Municipal mais sólida, coesa e comprometida com o bem-estar de seus integrantes e com a segurança da comunidade que serve.
"Apadrinhamento e Desigualdades: A dura realidade dos servidores na guarda municipal"
Uma realidade oculta dentro da Prefeitura vem à tona: servidores apadrinhados sempre tiveram vantagens sobre os não apadrinhados. Em média, por cada gratificação ou bônus que um servidor apadrinhado recebe completo em 3, 4 ou 5 anos, um servidor sem tal favorecimento teria que investir em um mestrado, despendendo uma quantia significativa, pouco mais de R$ 800,00, para se equiparar ao servidor apadrinhado. Essa disparidade torna claro o desafio enfrentado pelos servidores que buscam reconhecimento e crescimento na carreira sem o suporte do apadrinhamento.
Nessa dinâmica, já houve até tentativas de interferência de vereadores, visando trazer mais justiça ao sistema, mas o corporativismo acabou prevalecendo e derrotando tais propostas.
Essa realidade nos faz refletir sobre a importância de promover uma cultura de igualdade de oportunidades e meritocracia dentro da Prefeitura. É fundamental que as recompensas e avanços na carreira sejam pautados pelo mérito e desempenho dos servidores, e não por favorecimentos políticos.
O sistema de apadrinhamento cria uma dinâmica injusta e desmotivadora para os servidores que buscam progredir e contribuir para o bem-estar da comunidade. A meritocracia é essencial para garantir que os melhores talentos sejam reconhecidos e impulsionados a contribuir de forma mais significativa para o serviço público.
Essa história nos alerta sobre a importância de combater o apadrinhamento e fortalecer os mecanismos de avaliação de desempenho e reconhecimento do mérito. Somente assim poderemos construir uma Guarda Municipal mais justa, coesa e comprometida em servir à população com excelência e transparência.
"Escândalos e Vexames: Revelações chocantes na guarda municipal"
No cenário dos meios de comunicação, escondiam-se escândalos envolvendo alguns integrantes da Guarda Municipal, que foram abafados para evitar repercussão nacional. A revelação dessas histórias chocantes surpreende a todos, destacando o lado obscuro da instituição.
Na época do PT, nos anos 90, um caso de roubo de computador em uma Policlínica da cidade veio à tona. Na ocasião, um capitão da Guarda Municipal, atual secretário de segurança, precisou tomar medidas drásticas, exonerando um novato guarda municipal e demitindo outro guarda em regime celetista. Outros escândalos seguiram, como um guarda que faleceu de AIDS na cadeia e outro que roubou uma farmácia. Além disso, um chefe inescrupuloso foi exonerado após cometer estupro contra uma guardiã cidadã.
No século 21, o maior escândalo dentro da guarda surgiu envolvendo um chefete que se beneficiou do antigo Regime Jurídico Único para ascender sem concurso, mudando de letras sem esforço algum e agredindo outros guardas. Para piorar, ele cometeu o crime hediondo de estuprar uma guardiã cidadã. A atuação de uma comissão de vereadores resultou em sua exoneração, mas ele não foi preso e ainda processa a Prefeitura.
Esses vexames não se limitaram apenas a um inspetor homem, pois também uma guarda feminina, que trabalhava com inspetor, cometeu assédio moral e sexual contra um guardião, culminando em sua exoneração e se tornando o maior vexame de uma guarda feminina na história da corporação.
Essas revelações escandalosas nos alertam sobre a importância de promover uma cultura de ética, transparência e responsabilidade dentro da Guarda Municipal. O combate a qualquer forma de abuso, assédio e impunidade é essencial para garantir uma instituição sólida e coesa, verdadeiramente comprometida com a segurança e o bem-estar da comunidade que serve. É preciso que a justiça prevaleça e que os valores de integridade e respeito sejam pilares fundamentais para a atuação dos servidores públicos.
"Guardião Cidadão: Entre conquistas e desafios sombrios"
O projeto Guardião Cidadão, apesar de sua indiscutível importância, tornou-se alvo de diversos problemas que até então permaneciam desconhecidos. Entre os aspectos sombrios que emergiram, destacam-se roubos, uso de entorpecentes e até mesmo assassinatos, revelando uma face perturbadora dessa iniciativa.
Além disso, dentro desse contexto, os próprios guardiões enfrentaram dificuldades relacionadas aos supervisores apadrinhados. Esses guardas privilegiados como chefes foram objeto de intensas reclamações por parte dos demais guardiões, que sentiam-se prejudicados e desvalorizados perante essa dinâmica de favoritismo.
Essas revelações nos levam a refletir sobre a importância de estabelecer uma gestão eficiente e criteriosa dentro do projeto Guardião Cidadão. É imprescindível promover mecanismos de controle, transparência e responsabilidade para evitar que práticas ilícitas e desvios de conduta se instalem e comprometam os nobres objetivos dessa iniciativa.
Ainda mais significativo é garantir que a seleção de supervisores e chefes seja pautada pela competência e mérito, em vez de favorecimentos políticos ou apadrinhamentos. Isso asseguraria uma liderança eficaz, capaz de inspirar e guiar os guardiões em sua missão de proteger e servir à comunidade.
As dificuldades encontradas no projeto Guardião Cidadão não podem ser ignoradas, mas sim enfrentadas com coragem e determinação. A busca incessante por soluções que valorizem a integridade, a segurança e o bem-estar dos guardiões e da população é essencial para o sucesso e a continuidade desse importante programa.
Aprendendo com os desafios, é possível construir um Guardião Cidadão ainda mais forte e efetivo, promovendo a paz e a confiança entre os cidadãos e os servidores que se dedicam a proteger a sociedade. Essa jornada requer um compromisso coletivo com a excelência, a ética e a justiça em prol de uma comunidade mais segura e solidária.
"Transformações Históricas: A Evolução da Guarda Municipal na Prefeitura"
Uma revelação surpreendente emerge da história da Guarda Municipal na Prefeitura: antes da criação da Secretaria de Segurança Pública (Seseg), a instituição estava sob a responsabilidade da Secretaria de Governo.
Essa transformação histórica aponta para uma mudança significativa na estrutura e no papel desempenhado pela Guarda Municipal ao longo dos anos. Ao migrar para a Seseg, a instituição passou a ter uma abordagem mais focada na segurança pública, com um direcionamento específico para questões de ordem e proteção da comunidade.
A criação da Seseg trouxe novas perspectivas para a atuação da Guarda Municipal, com a implementação de políticas e ações mais direcionadas para a segurança da cidade e de seus cidadãos. Essa mudança organizacional reflete a importância atribuída à proteção do bem-estar coletivo e à manutenção da ordem pública.
A evolução da Guarda Municipal demonstra a importância de estar sempre atento às demandas da sociedade e de adaptar-se às mudanças e desafios do contexto atual. Ao longo dos anos, a instituição tem buscado se aprimorar e se desenvolver para cumprir sua missão com excelência, contribuindo para o bem-estar e a segurança da população.
Essa história nos ensina a valorizar o constante aprendizado e aperfeiçoamento das instituições, buscando sempre oferecer o melhor serviço à comunidade que servem. O comprometimento com a segurança pública e o bem-estar dos cidadãos deve ser uma constante em todas as esferas da administração pública, visando à construção de uma cidade mais segura, justa e próspera para todos.
"Guardas Heroicos: A luta contra a tortura mental nos postos históricos"
No cenário sombrio dos postos históricos, o povo enxergava beleza e história, mas para o guarda municipal, esses lugares se transformavam em verdadeiras câmaras de tortura mental. Uma terrível realidade que, por muito tempo, permaneceu oculta aos olhos de muitos. O que poucos sabiam era que, por trás das fachadas históricas e dos projetos de construção da Prefeitura, escondiam-se atrocidades inimagináveis.
Na Era Mansur, o que já era difícil durante o período do PT tornou-se ainda mais insuportável para os guardas municipais. O governo impôs um arrocho salarial que corroía as esperanças e os sonhos dos servidores públicos. Mas não parou por aí. Os chefetes da guarda escolheram mais de dez postos como locais de tormento para os guardiões dedicados.
Por longas horas, os guardas eram relegados a praças e lugares históricos negligenciados, infestados por drogaditos e envoltos em problemas como erosões em morros. Enquanto isso, outros servidores de diferentes secretarias, como no exemplo do PPDC, recebiam adicionais por trabalharem nesses locais hostis. Enfrentando subidas íngremes e desafiadoras, os guardas eram privados de qualquer reconhecimento ou benefício, suportando a dura realidade sem receber o mínimo amparo.
O contraste era doloroso: enquanto os demais servidores eram compensados por seus esforços, os guardas eram deixados à mercê do abandono e da injustiça. Muitos não resistiam ao fardo imposto e eram processados injustamente, enfrentando um calvário sem fim. O peso da tortura era insuportável, mas a resiliência dos guardiões era admirável.
Até mesmo os postos mais simbólicos, como o peixe da entrada de Santos, tornavam-se armadilhas cruéis para os guardas, que, sem viaturas para escapar das intempéries, eram obrigados a enfrentar as agruras do tempo sem qualquer apoio. Enquanto buscavam abrigo, procurando assinar sua saída para se protegerem, a chefia os ignorava de forma desumana.
Mas a história desses guardas heroicos não pode ser esquecida. Eles enfrentaram a tortura mental com coragem, mostrando-se verdadeiros guerreiros em meio à adversidade. A luta pela justiça e pelo respeito tornou-se sua bandeira, e eles persistem, almejando um futuro em que o trabalho árduo e a dedicação sejam devidamente reconhecidos.
Que esta saga dos guardas heroicos inspire em todos nós um chamado à mudança. Que não nos calemos diante da injustiça e que exijamos o respeito e o reconhecimento daqueles que zelam por nossa segurança. Pois é nas profundezas da adversidade que encontramos a força para lutar por um mundo mais justo e humano.
"Erro Desastroso: A Entrega Equivocada das Cestas Básicas pela Guarda Municipal"
Um incidente inesperado tomou proporções desastrosas quando um Guarda Municipal foi incumbido de realizar a entrega das cestas básicas em domicílios e acabou entregando para qualquer pessoa na portaria. O resultado dessa falha foi caótico: muitos destinatários ficaram sem as cestas básicas e o guarda não apenas deixou de devolver o dinheiro da entrega, mas também não arcou com o prejuízo causado a terceiros.
Essa situação lamentável destaca a importância de zelar pela responsabilidade e eficiência nas ações dos servidores públicos, especialmente em momentos delicados como a distribuição de ajuda essencial, como as cestas básicas. O equívoco na entrega provocou danos significativos aos beneficiários, prejudicando aqueles que mais necessitavam do apoio.
É fundamental que os órgãos responsáveis tenham um controle rigoroso sobre as ações e responsabilidades dos servidores, para evitar ocorrências como essa no futuro. A conduta ética e profissional dos agentes públicos é crucial para garantir a confiança da população nos serviços prestados pela Guarda Municipal e por toda a administração pública.
Além disso, a transparência e a prestação de contas devem ser pilares fundamentais na atuação de todos os servidores públicos. Em casos de erros ou falhas, é essencial que os responsáveis sejam cobrados a agir de forma justa e responsável, reparando os danos causados e buscando soluções para mitigar os prejuízos a terceiros.
Essa experiência serve como um alerta para a importância de aprimorar continuamente os processos e procedimentos na prestação de serviços públicos, garantindo a excelência na entrega de benefícios e ações sociais. Somente com uma atuação responsável e comprometida será possível construir uma sociedade mais justa, solidária e confiante no trabalho da Guarda Municipal e dos demais órgãos públicos.
"Benevolência a peso de escândalos: Os benefícios da guarda municipal de Santos"
Apesar dos escândalos que frequentemente surgem na mídia, os integrantes da Guarda Municipal de Santos ainda figuram como os mais beneficiados pelos governos locais, quando comparados à maioria dos servidores de nível fundamental e médio. Essa situação curiosa revela um paradoxo, uma vez que muitos desses mesmos servidores contribuem para a manutenção de condições desfavoráveis aos demais colegas, resultando em falta de reajustes e prejuízos para si mesmos.
A percepção de que os membros da Guarda Municipal desfrutam de privilégios suscita questionamentos sobre os mecanismos de concessão de benefícios e a justiça na distribuição de recursos e vantagens. É essencial que a gestão pública analise de forma crítica essas disparidades e busque corrigir eventuais distorções, garantindo uma maior equidade entre os servidores de diferentes setores.
Ainda mais importante é promover uma cultura de cooperação e solidariedade entre os servidores, para que todos se unam em prol de melhorias nas condições de trabalho e remuneração. A falta de reajustes e benefícios justos afeta não apenas os demais servidores, mas também aqueles que, ironicamente, desfrutam de vantagens aparentes.
O enfrentamento dos desafios da administração pública requer uma atuação conjunta e comprometida de todos os envolvidos. Os escândalos na mídia podem servir como um alerta para a necessidade de uma governança responsável e transparente, focada no interesse coletivo e na busca por soluções justas e equitativas para todos os servidores.
A construção de uma gestão pública mais eficiente e equitativa depende da colaboração de todos os envolvidos, para que se possa alcançar um equilíbrio que beneficie não apenas a Guarda Municipal, mas também os demais servidores e, acima de tudo, a população a quem todos têm o dever de servir.
"Inovação e Reconhecimento: Os avanços numa secretaria nada exemplar"
A Secretaria em destaque é uma verdadeira exceção, pois proporciona aos seus integrantes oportunidades únicas, como concursos internos que possibilitam o alcance de letras maiores sem reclassificação. Além disso, os servidores têm o privilégio de receber dinheiro para adquirir uniformes e contar com adicionais específicos para motoristas, benefícios que não existiam em tempos passados.
Essa Secretaria demonstra um compromisso genuíno em reconhecer e valorizar o trabalho de seus servidores, criando um ambiente favorável ao desenvolvimento profissional e à motivação da equipe. A oferta de concursos internos e a possibilidade de progressão na carreira estimulam a busca por aprimoramento e qualificação, resultando em um corpo de servidores cada vez mais capacitado e engajado.
O incentivo à aquisição de uniformes com auxílio financeiro é uma prática inovadora que demonstra o cuidado da Secretaria com a imagem e a identidade profissional de seus integrantes. Esse tipo de ação não apenas contribui para o fortalecimento da identidade institucional, mas também para o bem-estar dos servidores, que se sentem valorizados em seu trabalho diário.
Outro ponto relevante é o reconhecimento dos motoristas, que recebem adicionais específicos por suas responsabilidades e habilidades. Essa valorização é essencial para incentivar o aprimoramento contínuo e o empenho desses profissionais, que desempenham um papel crucial na eficiência e sucesso das operações da Secretaria.
Em um cenário onde muitas vezes o serviço público é associado a falta de incentivos e reconhecimento, a Secretaria se destaca como um exemplo a ser seguido. Sua postura inovadora e comprometida com o bem-estar e crescimento de seus integrantes reflete-se em um trabalho mais eficiente e de qualidade, gerando resultados positivos para a instituição e a comunidade que ela serve.
A busca incessante por aprimoramento e o reconhecimento dos esforços dos servidores são fundamentais para a construção de um serviço público cada vez mais eficiente, responsável e alinhado com as expectativas e necessidades da sociedade. A Secretaria exemplar mostra que, com boas práticas de gestão e valorização de seus colaboradores, é possível alcançar patamares mais elevados de excelência no serviço público
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"Valorização Tardia: Os adicionais na guarda municipal no Século 21"
O que muitos desconheciam é que somente nos últimos 10 anos do século 21 foram implementados diversos adicionais até então inexistentes para os guardas municipais. Essa valorização inclui o Adicional por Regime Especial de Trabalho, o adicional por condução de veículo, a gratificação de desempenho por atividade fiscal como guarda, além de benefícios como insalubridade e auxílio fardamento. No entanto, vale ressaltar que a maioria desses adicionais não é incorporada à aposentadoria, exceto o adicional de titularidade.
Essa significativa mudança reflete uma evolução no reconhecimento do trabalho e dedicação dos guardas municipais, que passaram a contar com mais incentivos e valorização de suas funções. Contudo, é importante destacar que a luta por melhores condições ainda é realidade para a maioria dos servidores, especialmente no que diz respeito à reclassificação de seus cargos.
Em 2012, muitos servidores enfrentaram a discriminação e a dificuldade de obter uma justa reclassificação em suas carreiras. Esse cenário evidencia a importância de uma gestão mais equitativa e transparente, que assegure o tratamento justo e igualitário para todos os servidores públicos, independentemente de sua área de atuação.
A trajetória de valorização dos guardas municipais na última década demonstra a necessidade contínua de uma luta constante por melhores condições e reconhecimento para os servidores. A busca pela justiça e igualdade nas políticas de benefícios e progressão de carreira é fundamental para que todos os profissionais se sintam motivados e engajados em seu trabalho, resultando em um serviço público mais eficiente e dedicado à população.
Ainda há um longo caminho a percorrer para alcançar a plena valorização de todos os servidores, mas a implementação desses adicionais no século 21 representa um avanço significativo. É essencial que as instituições públicas continuem a evoluir, priorizando o bem-estar e o desenvolvimento de seus colaboradores, a fim de construir um serviço público cada vez mais justo e comprometido com a qualidade de vida de todos os cidadãos.
"A Letra L: Uma meta inalcançável no novo concurso interno de 2011"
O que muitos desconheciam é que no novo concurso interno realizado em 2011, a letra L tornou-se uma meta praticamente inalcançável para a maioria dos participantes. Poucos chefes ou chefetes conseguiram obter essa classificação tão almejada. A maioria que conseguiu foram os antigos chefetes apadrinhados da Regime Jurídico Único na época do PT.
A letra L representava um patamar elevado dentro da hierarquia da instituição, conferindo prestígio, responsabilidades e benefícios adicionais aos servidores que a alcançavam. No entanto, para muitos, essa conquista parecia estar fora de seu alcance, seja por falta de oportunidades, requisitos mais rigorosos ou outros obstáculos no processo seletivo.
A competitividade no concurso interno pode ser um desafio significativo, especialmente quando se trata de aspirar a posições de maior destaque e remuneração. Aqueles que sonhavam em chegar à letra L precisavam demonstrar excelência em suas funções, além de enfrentar outros concorrentes igualmente qualificados.
Esse cenário ressalta a importância de uma política interna de valorização e oportunidades para os servidores. É fundamental que os critérios de ascensão sejam claros, justos e acessíveis a todos os interessados, independentemente de seu cargo ou nível hierárquico.
A busca pelo desenvolvimento profissional e reconhecimento no trabalho é um impulso que deve ser fomentado em qualquer instituição. Oferecer chances de crescimento e aprimoramento, bem como valorizar o esforço e a dedicação dos servidores, cria um ambiente de motivação e comprometimento com a excelência.
Portanto, é preciso repensar e aperfeiçoar os processos de seleção interna, garantindo que todos os servidores tenham oportunidades reais de crescimento em suas carreiras. A letra L, que representa um patamar tão cobiçado, deve ser alcançável para aqueles que demonstram capacidade e dedicação, contribuindo para o fortalecimento e a eficiência da instituição como um todo.
Modus Operandi: Alimentando a hierarquia superior com verdades reveladas
Na sombra do desconhecido, a verdade oculta por trás das cortinas da Guarda Municipal é revelada: a alcaguetagem tem prosperado nesse departamento, permitindo que informantes, sob a proteção da chefia, colham benefícios. Uma trama astuciosa foi engendrada, consistindo na criação de um jornal fictício dentro da guarda, onde cada alcagueta foi meticulosamente identificado e, sem o conhecimento deles, expostos nas redes sociais. Os supervisores, que deveriam ser exemplos de integridade, são, na verdade, os próprios alcaguetas, um cargo que, em sua essência, não deveria sequer existir.
Mas a fofoca persiste como uma praga. O Guarda Municipal Antunes, cujas atitudes covardes são conhecidas, não hesita em agredir pessoas em salas escondidas, e ainda incentiva outros chefes a seguirem o mesmo caminho obscuro. Porém, ele parece ignorar que sua própria família pode um dia ser vítima do mesmo tratamento. Seu salário é lastimável, permitindo-lhe apenas o tempo para aulas medíocres de artes marciais.
Mas há mais a ser revelado. As intrigas entre os guardas não param quando eles trocam de plantão nos postos. Em vez de fortalecerem o grupo, essas ações acabam prejudicando seus próprios colegas, envolvendo-os em problemas locais. Um usuário do plantão social encontrou a morte no banheiro, e, surpreendentemente, uma assistente social acusou o guarda injustamente para proteger seu colega agente comunitário. Contudo, a escrivã percebeu a manobra e denunciou a assistente social, mostrando-se comprometida com a verdade e a justiça.
À luz desses eventos perturbadores, a pergunta persiste: quem realmente é merecedor de confiança nesta hierarquia corrompida? Enquanto entregar o companheiro é um meio de poder, a verdade é a arma da justiça, capaz de iluminar as sombras e revelar a realidade por trás das mentiras e manipulações. Que este despertar sirva para desmantelar a intriga e permitir que uma verdadeira guarda municipal surja, comprometida com o bem-estar da sociedade e a verdadeira justiça
O legado oculto da guarda municipal: onde favores e intrigas trilharam o caminho para o sucesso
No submundo da Guarda Municipal, uma trama de favores e intrigas floresceu entre os chefes veteranos, que habilmente promoveram novatos em função gratificada (FG) de supervisor. Esses novatos, por sua vez, os retribuíram, concedendo-lhes benefícios em cursos específicos. A rádio corredor zumbia com a história de um curso para dirigir veículos automotores, um método singular que nunca mais foi repetido em qualquer outra secretaria.
Por trás das cortinas, uma teia de segredos se desenrolava, revelando como alguns chefetes antigos conseguiram impulsionar suas carreiras através de alianças pouco ortodoxas. Ao promoverem guardas inexperientes, mas leais, em funções de chefia, esses veteranos garantiam aliados fiéis, dispostos a retribuir com favores e benefícios em cursos estratégicos.
A murmuração incessante na rádio corredor, como um eco persistente, carregava consigo a história singular de um curso de direção veicular. Uma artimanha exclusiva, tramada nos bastidores, que nunca mais foi reproduzida em outras instâncias governamentais. Esse mistério, envolto em sombras, só servia para agravar ainda mais a aura de mistério e desconfiança que permeava a instituição.
Enquanto a guarda municipal deveria ser um bastião de integridade e justiça, os meandros ocultos revelam uma triste realidade onde os favores pessoais e a manipulação das oportunidades têm o poder de moldar carreiras e destinos. Esse legado obscuramente forjado pede por transparência e ética, para que a confiança na instituição possa ser restaurada e o verdadeiro mérito possa prevalecer.
Que a luz da verdade seja lançada sobre essas práticas sombrias, desvendando cada artifício utilizado para alcançar cargos de poder. Somente assim, a guarda municipal poderá renascer, livre das teias do passado, e se tornar uma força respeitada e admirada, verdadeiramente comprometida com a proteção e o bem-estar da sociedade.
ESCÂNDALO NA GUARDA MUNICIPAL: QUANDO A MÁ-FÉ ABALA UMA REPUTAÇÃO
No fulgor da segunda década, a Guarda Municipal de Santos enfrentou uma série de problemas que abalaram sua integridade, e várias figuras fardadas da prefeitura foram envolvidas. Em meio a esse turbilhão, o secretário de segurança viu sua tranquilidade ameaçada, enquanto um veterano guarda municipal, com mais de 20 anos de serviço, teve sua reputação arruinada.
O guarda em questão, conhecido por criticar o caráter de outros colegas, encontrou-se agora sob escrutínio, tendo que lidar com sérias dúvidas a respeito de sua própria conduta. Seu nome de guerra, curiosamente, remete a um livro do filósofo francês Voltaire, um alerta irônico sobre a natureza das ações do guarda em sua própria jornada.
As coisas se complicaram ainda mais quando veio à tona o abuso de horas extras. O guarda foi acusado de registrar horas não trabalhadas para si mesmo e para outros colegas, prejudicando a lisura dos registros e colocando em cheque a confiança depositada na corporação. Essa conduta desonesta culminou em uma pena de três dias de suspensão, prejudicando sua licença-prêmio para os próximos cinco anos, além de lhe custar mais de R$ 2000 e dois preciosos meses de férias. Os guardas foram punidos e um inspetor que sempre sai candidato ao cargo de vereador no século 21 e sempre tem poucos votos também foi punido.
O caso foi levado à Comissão de Inquéritos e Sindicâncias pela ação conjunta do setor jurídico e do comando, que rapidamente identificaram a má-fé envolvida. As horas extras indevidas, apontadas nos talões de ronda dos agentes, foram expostas em sites de relacionamento, causando ainda mais polêmica e intriga entre os membros da guarda.
A situação se agravou quando denúncias também recaíram sobre o próprio secretário de segurança, levando a crer que o ambiente estava impregnado de tensões e conflitos. No entanto, os denunciantes foram desacreditados por aparecerem em perfis falsos, lançando mais sombras sobre as verdadeiras intenções por trás das acusações.
Para o guarda municipal penalizado, a punição é mais do que justa, visto que sua perseguição a desafetos acabou por corroer sua própria integridade. No entanto, esse doloroso castigo pode reverberar por toda a sua carreira, deixando-o eternamente manchado pelo estigma de desonestidade.
Diante desse cenário, a Guarda Municipal de Santos enfrenta um momento delicado, onde a transparência e a ética se tornam fundamentais para a reconstrução de sua reputação. Que esse episódio sirva como um ponto de virada, onde todos os membros da corporação sejam lembrados de sua missão primordial: proteger e servir à comunidade, com honra e retidão. Somente assim a guarda poderá se reerguer, restaurando a confiança daqueles que dependem de sua proteção.
BATALHA DOS SINDICATOS: DESVENDANDO INTRIGAS E ARMAS OCULTAS NA PREFEITURA
Nos bastidores da Prefeitura, uma disputa pouco conhecida vem à tona: dois sindicatos colidindo em uma luta acirrada. O que poucos sabiam é que um segundo sindicato surgiu, determinado a combater os interesses do sindicato dos guardas municipais. Em tempos passados, esse sindicato dissidente chegou a promover propaganda para que os guardas pagassem pelo porte de armas e até mesmo comprassem suas próprias armas para uso durante o serviço. No entanto, há um detalhe intrigante: a Prefeitura nunca permitiu oficialmente o porte de armas para os guardas, nem no século passado, nem neste século. Ainda assim, alguns sempre fizeram uso desse recurso, à revelia das regras.
Essa batalha nos bastidores lança luz sobre as divergências de opiniões e estratégias entre os sindicatos envolvidos. Enquanto um deles busca promover a posse e uso de armas pelos guardas municipais, o outro, que representa os interesses oficiais da corporação, talvez defenda uma abordagem diferente para a segurança e atuação dos guardas.
A questão do porte de armas se mostra um ponto de tensão na história da guarda municipal, com a Prefeitura se mantendo resistente a essa medida ao longo dos anos. Contudo, parece que o cenário está prestes a mudar, com rumores de que o armamento para alguns guardas municipais está sendo preparado para o próximo ano, 2016.
Enquanto isso, em meio às disputas sindicais e à incerteza em relação ao porte de armas, alguns guardas municipais seguem à margem das normas, usando armas por conta própria, sem a devida autorização. Essa situação delicada coloca em evidência a necessidade de clareza e diálogo entre as partes envolvidas para que se encontre uma solução justa e segura.
À medida que as discussões avançam e a preparação para o armamento progride, a Prefeitura enfrentará o desafio de conciliar as diferentes perspectivas e encontrar o equilíbrio entre a proteção e a responsabilidade dos guardas municipais. Que esse confronto entre sindicatos seja um estímulo para o aprimoramento das políticas de segurança e para a busca de soluções que garantam o bem-estar da comunidade e a integridade dos agentes que a protegem. Afinal, é na transparência e na cooperação que reside a força de uma guarda municipal unida e eficiente.
TEIA DE INTERESSES: INTRIGAS E COMPADRIO NO SINDICATO DOS GUARDAS
Nos bastidores do sindicato dos guardas, um cenário obscuro vem à tona: uma teia de apadrinhados estreitamente ligados ao comando da corporação. O Sindicato dos Guardas (Singuarvim) já teve em sua diretoria pessoas indicadas pelos governos, agraciadas com gratificações, e que muitas vezes compactuavam com as perseguições impostas pela cúpula da guarda. O Sindest, por sua vez, nutre um forte sentimento de aversão em relação ao sindicato rival.
A figura que lidera o Singuarvim é o eterno presidente, que vive afastado da Prefeitura, recebendo um vencimento miserável. As acusações não param por aí, sendo alvo de críticas contundentes, até mesmo quanto à sua formação acadêmica. O tom de desprezo atinge um nível elevado, sugerindo que ele teria "enfiado o diploma no rabo".
A relação estreita entre o sindicato e o comando da guarda municipal lança dúvidas sobre a independência da entidade em defesa dos interesses dos guardas. A presença de apadrinhados e o silêncio diante de eventuais abusos do comando podem comprometer a credibilidade e a efetividade do Singuarvim como representante legítimo dos anseios da categoria.
A antipatia declarada do Sindest em relação ao sindicato rival acrescenta mais combustível a essa disputa interna, tornando o ambiente ainda mais tenso e hostil.
Diante dessa conturbada situação, é imprescindível que se busque a transparência e a imparcialidade na atuação do sindicato dos guardas. Afinal, somente com uma liderança verdadeiramente comprometida em zelar pelos interesses da categoria é que se poderá almejar uma guarda municipal mais justa, coesa e capaz de enfrentar os desafios do cotidiano com a integridade e o respeito que a sociedade merece. Que essa luz da verdade dissipe as sombras da intriga e do compadrio, permitindo que a justiça prevaleça e que o sindicato se fortaleça como uma voz autêntica dos guardas municipais.
A POLÊMICA DO CONCURSO DE 2011: DESABONOS E INDEFERIMENTOS NA GUARDA MUNICIPAL
Uma polêmica surgiu durante o concurso de 2011 na Guarda Municipal, quando diversos guardas de outras secretarias tentaram se inscrever, mas suas inscrições foram indeferidas, tornando-se motivo de chacota na rádio corredor. Vinte anos de dedicação como guarda I, e a inscrição negada sem possibilidade de anistia, deixou um sentimento de frustração nos afetados.
Dezenove guardas tiveram suas inscrições indeferidas por conta de suspensões, em decorrência de uma lei aplicada pela Prefeitura de Santos. A lei, cujo mentor intelectual é o tenente Cesar, que já não pertencia à guarda, ainda causava estragos e repercutia nas vidas dos guardas que, aparentemente, eram afetados por suas disposições. A sensação de vingança por parte do tenente Cesar, que havia sido expulso da guarda por agressão a GCM, era evidente.
O impedimento de alguns guardas de participarem do concurso interno foi visto como uma perda de oportunidade de ouro, que poderia ter sido evitada com uma anistia, como ocorreu em 1997. A lista de guardas envolvidos em desabonos expostos publicamente no Diário Oficial gerou constrangimento e atritos, o que levou muitos a se questionarem sobre a falta de proteção dos seus direitos e privacidade.
A incapacidade de denunciar o D.O.S (Diário Oficial de Santos) e os nomes ali divulgados causou frustração, uma vez que os guardas acreditavam que seus deslizes pessoais não deveriam ser expostos dessa forma, visto que também poderia caracterizar um tipo de assédio moral. A falta de controle sobre a divulgação dessas informações acabou alimentando interpretações negativas das comunidades do Orkut, aumentando o mal-estar e reforçando a exposição pública dos incidentes.
A situação se tornou um embaraço para a corporação, que precisa buscar soluções para garantir a privacidade e o bem-estar de seus agentes, além de evitar atritos e intrigas internas. É essencial que sejam promovidas mudanças para que os guardas possam participar de concursos e pleitear seus direitos com confiança e justiça, fortalecendo a guarda municipal como um todo e consolidando sua credibilidade perante a sociedade.
20 anos como guarda I, e inscrição indeferida, sem anistia, é cocô!..
19 guardas tiveram suas inscrições
indeferidas por suspensão, que a Prefeitura de Santos usa uma lei em que os guardas, que somente sabem reclamar dos outros guardas, e que os parasitas não se organizaram para passeata, agora em 2011 foram sumariamente enrabados pela lei aprovada diretamente da Câmara, onde o mentor intelectual dela foi o tenente Cesar, que mesmo não estando na guarda, ferra até hoje,ele que foi expulso da guarda por agressão a gmf; se essa lei não for retirada, ele está se vingando sempre de sua expulsão:Veja os que não podem fazer o concurso interno: Um fotógrafo de guardas; um dos irmãos
metralha, que curiosamente ele ajudou, retornando de uma exoneração por falsificação de atestado médico,;;uma ex- companheira de comandante gms; um ex-vendedor de
bugingangas na internet,motoristas dos guardas, três sonecas em postos,
um por destruição de viatura, olhando os "catarinas", no Orquidário ;
outros por abandono de posto; outro por dormir e deixar que roubassem
um colégio de deficientes, na Pedro Lessa, e uma outra gmf, I, que
chegou a levar 15 dias de suspensão por excessivas faltas, está estourada de novo; também deram azar, pois poderiam correr por seus direitos, com uma nova anistia,como a que ocorreu em 1997, já que é uma chance de ouro perdida...E depois, 20 anos como guarda I, é pior que o cocô do cavalo do bandido
Outro fato negativo é que nenhum guarda é capaz de denunciar o D.O.S,
já que os nomes de todos estão lá, livres, leves e soltos.Os guardas
deveriam brigar que nomes ligados a desabonos expostos ao público jamais
fossem divulgados abertamente, também pode ser um tipo de assédio
moral, depois não adianta reclamar das comunidadesdo orkut.As comunidades somente interpretam um mal maior, que já foi publicado na mídia.
APADRINHAMENTO DE CHEFES: A ESCALADA DO PODER ÀS CUSTAS DOS SUBORDINADOS
No submundo dos chefetes, um esquema de apadrinhamento fortalece a posição de alguns indivíduos, concedendo-lhes função gratificada (FG) de supervisor sem que tenham sido submetidos a concursos. Por trás dessa promoção injusta, revela-se uma realidade sombria: esses chefetes jamais direcionaram algo de positivo para seus subordinados. Em vez disso, suas ações sempre estiveram voltadas aos interesses pessoais, alinhando-se a partidos políticos de vereadores, secretários ou prefeitos.
A sensação de bem-estar ao ser apadrinhado com uma FG de supervisor pode cegar esses chefetes, que passam a enxergar apenas seus próprios ganhos, relegando os anseios e necessidades de seus subordinados a segundo plano. Essa abordagem egoísta mina a moral da equipe, minando o potencial de crescimento e desenvolvimento de cada membro.
A ausência de mérito e competência na ascensão ao cargo de supervisor cria um cenário desolador, onde a liderança é exercida por indivíduos desprovidos das habilidades e capacidades necessárias para guiar e inspirar sua equipe. Em vez disso, esses chefetes agem movidos por interesses pessoais e políticos, resultando em um ambiente de trabalho carregado de intrigas e disputas.
Essa aliança com partidos políticos e autoridades abre portas para favores e proteção, mas também expõe a guarda municipal a interferências e decisões questionáveis. Em meio a esse cenário sombrio, os verdadeiros valores da instituição acabam perdidos, e a missão primordial de servir e proteger a comunidade fica comprometida.
Para garantir a integridade e o profissionalismo da guarda municipal, é essencial romper com essa prática danosa do apadrinhamento e buscar líderes verdadeiramente capazes e comprometidos com o bem comum. A valorização do mérito, a transparência nas promoções e a busca pela excelência no serviço são fundamentais para reverter esse quadro e restabelecer a confiança da sociedade na instituição.
Que a luz da verdade ilumine esses caminhos obscuros e inspire uma mudança profunda na cultura organizacional, permitindo que a guarda municipal se fortaleça, reconstrua sua credibilidade e continue a proteger e servir a comunidade com dedicação e honra.
O DESAFIO DO CONCURSO DE 2011: INSCRIÇÕES INDEFERIDAS E AS CONSEQUÊNCIAS NA GUARDA MUNICIPAL
No ano de 2011, o concurso para a guarda municipal trouxe consigo uma surpreendente reviravolta. Diversos guardas que atuavam em outras secretarias decidiram se inscrever, buscando uma nova oportunidade na corporação. Contudo, suas inscrições foram indeferidas, e o que era para ser uma chance de crescimento profissional acabou se transformando em motivo de piadas nos corredores da guarda.
A decisão de inscrever-se no concurso representava a esperança de uma nova trajetória na carreira desses guardas, mas o indeferimento das inscrições abalou suas expectativas e gerou comentários irônicos e zombarias entre os colegas, ecoando pela rádio corredor.
As razões que levaram ao indeferimento das inscrições podem variar, mas esse episódio levanta questões sobre os critérios de seleção e os procedimentos adotados pelo concurso. A guarda municipal, como instituição pública, deve assegurar que seus processos seletivos sejam justos, transparentes e acessíveis a todos os interessados, garantindo oportunidades iguais a todos os candidatos.
Além disso, é essencial que a comunicação interna seja aprimorada, de forma a evitar mal-entendidos e situações constrangedoras como essa. A disseminação de informações claras e precisas pode minimizar a disseminação de piadas e boatos, protegendo a imagem da corporação e garantindo um ambiente de trabalho mais harmonioso e respeitoso.
Nesse cenário, a guarda municipal tem uma oportunidade valiosa de aprender com esse episódio e buscar aperfeiçoar seus processos seletivos e sua comunicação interna. A valorização dos profissionais e o respeito a seus anseios e aspirações são pilares fundamentais para construir uma instituição sólida e unida.
Que as lições extraídas desse episódio possam contribuir para aprimorar a guarda municipal, garantindo um ambiente de trabalho mais acolhedor e profissional, onde todos tenham a chance de crescer e se desenvolver em suas carreiras, com justiça e igualdade de oportunidades. Somente assim, a guarda municipal poderá alcançar seu pleno potencial como força de proteção e serviço à comunidade.
Revelações sobre vencimentos na guarda municipal : Desigualdades e privilégios
O que poucos sabem é que, em média, guardas municipais com pouca escolaridade podem receber até R$ 5 mil reais. Para aqueles que possuem apenas a alfabetização, esse valor pode parecer expressivo, mas é irrisório quando comparado à remuneração que teriam se estivessem ocupando cargos de diretores de escolas, exigindo um diploma de nível superior. A disparidade salarial é evidente, destacando a falta de valorização aos profissionais mais capacitados.
Um ponto a ser destacado é que, até os dias atuais, apenas alguns guardas municipais alcançaram o cargo de comandante, permanecendo em posições de destaque por longos períodos. Enquanto muitos guardas assumiram temporariamente o comando durante as férias do comandante, nunca houve concurso de provas para o preenchimento desse cargo. Isso levanta questionamentos sobre a equidade nas oportunidades de progressão na carreira.
Beneficiados pelo Regime Jurídico Único, diversos guardas que anteriormente eram celetistas se tornaram estatutários sem a necessidade de concurso. Mudanças de letras nos cargos e ocupações de posições de confiança são outros elementos que geram inquietações e levantam dúvidas sobre o processo de ascensão e reconhecimento dos profissionais.
A guarda municipal precisa encarar essas disparidades e privilégios como um chamado à reflexão e ação. É fundamental buscar uma política salarial mais justa, reconhecendo o valor de todos os profissionais, independentemente de sua escolaridade. Além disso, é crucial estabelecer critérios claros e transparentes para a ocupação de cargos de liderança, garantindo a meritocracia e o respeito aos direitos dos profissionais da corporação.
Uma gestão baseada na transparência, na valorização da educação e na promoção de oportunidades iguais a todos os membros da guarda municipal é o caminho para consolidar uma instituição mais coesa, comprometida com a segurança da comunidade e com o bem-estar de seus próprios integrantes. Somente assim, a guarda municipal poderá alcançar um patamar de excelência e ser reconhecida como uma força de proteção e serviço exemplar à sociedade.
1o Guarda do século 21 com vantagens.
2o: Guarda do século passado. Sem ser operacional , sem vantagens. Muitos guardas privilegiados em outras secretarias por apadrinhamento , que odiavam a falavam mal da corporação em outras secretarias acabaram voltando para ganhar mais. Hipocrisia.
O surgimento dos chefetes por concurso interno : Uma nova era na Guarda Civil de Santos
Na segunda década do século 21, uma mudança significativa ocorreu na guarda municipal de Santos: os chefes passaram a ser selecionados por meio de concursos internos. Até então, a maioria ocupava seus cargos como resultado de apadrinhamentos políticos, estando vinculados aos governos do PMDB e PT.
A partir de 2011, esse cenário começou a se transformar, trazendo uma abordagem mais meritocrática e transparente para a escolha dos líderes dentro da guarda municipal. Os concursos internos passaram a ser o meio pelo qual os profissionais mais capacitados e comprometidos poderiam ascender a posições de chefia.
Essa mudança representa um avanço significativo na valorização dos profissionais da corporação, permitindo que aqueles que realmente demonstram competência e dedicação tenham a oportunidade de liderar e contribuir para o desenvolvimento da guarda municipal de Santos.
Ao eliminar o apadrinhamento político como critério de promoção, a guarda municipal abre espaço para uma gestão mais eficiente e focada na qualidade do serviço prestado à comunidade. A transparência no processo de seleção e a busca pela excelência são pilares fundamentais para uma instituição coesa e comprometida com sua missão.
A partir dessa nova era, a guarda municipal poderá reafirmar sua reputação como uma força de proteção e serviço exemplar, destacando-se pelo profissionalismo e pela dedicação de seus líderes, que agora surgem por mérito e competência, não por indicações políticas.
Que essa transformação inspire outros órgãos públicos a adotarem práticas similares, promovendo uma cultura de meritocracia e respeito aos valores da administração
Título: Revelações Ocultas da Guarda Municipal: A Surpreendente História dos Chefes de 2011
Há muitos segredos guardados ao longo da história da Guarda Municipal desde sua fundação em 1985, mas um fato desconhecido pelos cidadãos veio à tona recentemente: os primeiros chefes foram realmente selecionados por meio de concursos no ano de 2011. Uma verdade surpreendente que impactou diretamente na trajetória da instituição.
Antes disso, a maioria dos comandantes e subcomandantes chegava ao cargo por indicação política pelas gestões de 1985 até 2011, ocupando posições de confiança e sem passar por um processo de seleção imparcial e transparente, como deveria ser em uma corporação de tamanha relevância. Recentemente(2023) mulheres reclamaram da falta da mão feminina no comando. Mas isso pode vir ao longo de tempo e por trabalho em ocorrências e currículo escolar. Não tem comparação da guarda civil de Santos em que tem guardas que fizeram, no século passado, o telecurso 2000, com outras corporações em que os maiores cargos são ocupados por oficiais de alto nível de escolas superiores no Brasil.
Essa revelação abriu os olhos da sociedade para as injustiças que permeavam a instituição e lançou luz sobre a necessidade de uma mudança significativa. A partir de 2011, o novo concurso passou a ser a porta de entrada para os cargos de chefia na Guarda Municipal, valorizando a meritocracia e o mérito dos candidatos.
Aqueles que antes se beneficiavam de privilégios políticos agora precisavam provar sua competência e conhecimento em uma concorrência justa. A busca por uma corporação mais eficiente e comprometida com o bem-estar da cidade ganhou força, e a população pôde confiar que seus líderes na segurança pública seriam escolhidos com base em suas habilidades e capacidades.
O impacto dessa mudança foi imenso. A Guarda Municipal tornou-se mais profissional, eficiente e dedicada ao seu papel de proteger e servir a comunidade. Os novos chefes, provenientes dos concursos, ainda são manipulados na guarda e nunca deixam ideias inovadoras e uma visão mais ampla sobre como enfrentar os desafios urbanos e garantir a segurança dos cidadãos.
Esse capítulo desconhecido da história da Guarda Municipal serve como um lembrete importante de que a transparência e a justiça são fundamentais para o bom funcionamento de qualquer instituição. A valorização do mérito e da capacidade pode transformar uma organização, abrindo caminho para um futuro mais promissor e confiável.
Que essa lição perdure e inspire a todos nós a buscar por uma sociedade em que a verdade prevaleça e a confiança seja restabelecida em todas as esferas da vida pública.pública. Somente assim, poderemos construir uma sociedade mais justa e eficiente, onde a capacidade e o comprometimento são reconhecidos e valorizados em todas as esferas da gestão pública.
Título: Intrigas e Escândalos: Os segredos obscuros da antiga sede da avenida Rangel Pestana nos Anos 90
Nos corredores da sede da Rangel Pestana, na década de 90, escondiam-se segredos sombrios que poucos conheciam. Sob o manto da noite, as paredes da instituição testemunhavam um cenário de intrigas, rivalidades e desvios de conduta que abalariam a reputação da Guarda Municipal. Nesse período conturbado, episódios de deslealdade amorosa entre casais de guardas resultaram em punições extremas, com guardas municipais femininas sendo degredadas para a área continental.
O que parecia ser uma instituição de proteção e segurança aos olhos da sociedade, revelava-se um ambiente onde o jogo de poder e a busca por prazeres proibidos se sobrepunham ao compromisso com o bem-estar da comunidade. Os casais de guardas, envolvidos em brigas amorosas intensas, chegaram a extremos, utilizando suas posições para causar danos uns aos outros.
As punições aplicadas às guardas municipais femininas foram severas, como uma forma de coibir comportamentos inadequados e escandalosos que manchavam a imagem da corporação. Contudo, tal punição muitas vezes recaiu sobre as mulheres, enquanto seus parceiros masculinos escapavam das consequências de suas ações.
A competitividade exacerbada e o desejo por poder não apenas comprometiam a integridade da Guarda Municipal, mas também levavam alguns guardas a envolver-se em atos de roubo, inclusive roubando as parceiras de outros colegas da instituição. O que deveria ser uma irmandade dedicada ao serviço público transformou-se em um cenário de traição e quebra de confiança.
Os episódios obscuros e imorais desse período servem como um alerta sobre os perigos que a falta de ética e a busca por interesses pessoais podem causar a uma instituição essencial para a segurança da comunidade. É fundamental que a transparência e a responsabilidade prevaleçam para que a guarda municipal cumpra seu verdadeiro propósito: proteger e servir, sem desvios, sem sombras, apenas com o firme compromisso de preservar a ordem e a justiça.
Intrigas e Reviravoltas: A surpreendente jornada do juiz de Direito degredado
O que se ocultava nos bastidores da Guarda Municipal era um enredo repleto de reviravoltas e surpresas, envolvendo o hoje juiz de Direito. Nos tempos em que o PT dominava o cenário político, ele fazia parte de um grupo apadrinhado de inspetores na corporação. Contudo, logo após o PT perder o poder para o PP, liderado por Mansur, o comandante que o havia apadrinhado passou a persegui-lo impiedosamente. Esse turbilhão de acontecimentos culminou em seu degredo para a área continental, onde sua jornada tomaria rumos inesperados.
As tramas políticas e as alianças de conveniência fizeram parte do cotidiano da Guarda Municipal, onde a lealdade nem sempre era recompensada. O juiz de Direito, outrora protegido pelo PT, viu-se cercado por adversidades assim que a maré política mudou. O PP de Mansur assumiu o poder, e a mão que o apoiara antes tornou-se seu algoz, buscando enfraquecê-lo e silenciá-lo.
O degredo para a área continental foi uma punição momentânea e injusta, imposta como uma estratégia para afastá-lo das esferas do poder e enfraquecer sua influência na corporação. No entanto, esse afastamento forçado acabou por revelar a resiliência e a determinação do juiz. Naquele ambiente aparentemente hostil, ele encontrou oportunidades de crescimento pessoal e profissional e estudar como um fanático doente , enveredando-se pelo caminho do Direito e da justiça.
Enfrentando os desafios impostos por seus inimigos políticos, o juiz de Direito trilhou seu caminho de superação e aprendizado. Longe das intrigas e da influência dos apadrinhados, ele desenvolveu sua expertise, mandou para a casa do caralho , o salário baixo , atividade laboral penosa, colegas burros, mastigando eternamente erros, perseguições e punições , mentalidade de chefete idiota e doentia , e , enfim, o mais horroroso trabalho de comer, mijar , cagar e guardar próprio podre e entrou de vez no campo jurídico.
Essa história de luta e superação nos ensina sobre a importância da perseverança diante das adversidades. Revela que os momentos mais difíceis da vida podem se tornar oportunidades para crescimento e transformação pessoal. E, acima de tudo, destaca a importância de buscar a justiça e a verdade, independentemente dos obstáculos que se apresentem.
No fim das contas, as idas e vindas da vida levaram o hoje um milionário juiz de Direito a trilhar um caminho distinto do que um dia foi apadrinhado. A partir de sua experiência na Guarda Municipal, ele construiu um meio de sair da perseguição e não esperar nada de qualquer candidato político ou partido.
Em busca de valorização: O desafio da guarda com pouco mais de 500 Integrantes
A Guarda enfrenta um dilema pouco conhecido: embora conte com pouco mais de 500 integrantes, sua força poderia ser significativamente maior, beirando a marca dos 1000. Contudo, a falta de estrutura e condições de trabalho, finais de semanas completos e o trabalho medonho de trabalhar olhando próprios municipais e observar chefetes perseguindo e explorando desafetos, aliada a chefes insanos envolvidos em políticas desonestas, têm afetado a valorização e motivação dos membros, levando muitos deles a buscar novas oportunidades em concursos externos ou mesmo dentro da própria Prefeitura. Entre as experiências vividas, há lembranças positivas e negativas a serem consideradas.
O desejo de crescimento da corporação é claro, mas as limitações impostas pela falta de recursos e investimentos têm sido obstáculos difíceis de superar. Aumentar o efetivo para o tão almejado número de 1000 guardas seria benéfico não apenas para o órgão em si, mas também para toda a comunidade, pois significaria uma maior cobertura e proteção aos cidadãos.
Entretanto, a carência de estrutura e condições de trabalho tem corroído a motivação de muitos integrantes. Chefes que priorizam interesses pessoais em detrimento do bem-estar coletivo têm minado a confiança e o engajamento dos guardas municipais. Essas políticas advindas de líderes insanos têm afastado talentos e desvalorizado aqueles que permanecem, resultando em um quadro de recursos humanos empobrecido.
Muitos guardas, sentindo-se desvalorizados e desamparados, optaram por buscar novos caminhos em concursos externos, buscando ambientes mais propícios ao desenvolvimento de suas carreiras. Se não vão progredir em novas carreiras pelo menos não vão ser perseguidos em postos podres da Prefeitura de Santos e também postos de edilidades políticas . Alguns desses guardas municipais, sujeitos as mofas e desvalorização eterna , encontraram abrigo em outros setores da própria Prefeitura, buscando melhores condições de trabalho e reconhecimento.
É importante ressaltar que a experiência na Guarda Municipal não é composta apenas de desafios e desilusões. Há lembranças positivas e gratificantes que fazem parte do legado desses pobres profissionais. A sensação de servir e proteger a comunidade, a solidariedade entre colegas e os momentos de sucesso no cumprimento de suas missões são aspectos devem ser esquecidos. Pesquisa no jornal Folha de São Paulo com a população detectou que serviço de segurança só não é pior que os profissionais da limpeza . E muitos agendes fazem cara feia em Santos pois a Guarda Civil continua sendo do grupo medonho: “Guarda , conservação e limpeza”.
O cenário da Guarda Municipal é complexo, com lados positivos e negativos que coexistem. É crucial que as lideranças reconheçam a importância de investir na valorização e bem-estar dos integrantes, proporcionando estrutura adequada e um ambiente de trabalho saudável. Somente assim, a corporação poderá alcançar o seu pleno potencial e cumprir sua missão com excelência, garantindo a segurança e a tranquilidade da comunidade que serve.
Enquanto a busca por melhorias e crescimento continua, que os momentos de adversidade sejam superados pela força, dedicação e perseverança dos guardas municipais, que são verdadeiros heróis anônimos que dedicam suas vidas à proteção e ao bem comum.
Com uma jornada de sucesso, que inspira a todos a nunca desistir dos valores que acreditam e a lutar pelo que é correto, mesmo diante das adversidades políticas e pessoais.
Tristes episódios do passado nos lembrem da importância de aprender com os erros e construir um futuro em que a integridade, a lealdade e o respeito prevaleçam em todas as esferas da vida pública. Somente assim, a confiança da sociedade poderá ser restabelecida e a guarda municipal se tornará um símbolo respeitado e admirado por todos.
O legado dos enxames de processos sumários: O recorde marcante na Prefeitura
No século 21, a Prefeitura tornou-se palco de um impressionante número de páginas publicadas no Diário Oficial, denunciando guardas municipais em processos sumários. Esse volume massivo de ocorrências na Secretaria de Segurança Pública (Seseg) rendeu à instituição o apelido mordaz de "privada" ou, em termos mais contundentes, "vaso sanitário" da Prefeitura, cunhado por outros servidores de secretarias distintas. Estima-se em mais de 5 mil processos sumários tenham sido instaurados, muitos dos quais foram interrompidos por novos comandantes.
O tsunami de processos sumários revelou uma situação alarmante dentro da Guarda Civil de Santos , também conhecida como Guarda Municipal. O excesso de denúncias e acusações desencadeou uma série de investigações e procedimentos disciplinares, abalando a imagem da instituição perante o público e os demais servidores públicos. A intensa movimentação no Diário Oficial chamou a atenção de mentes mais cascas grossas e registraram isso para o futuro, e trouxe à tona um cenário de desafios e conflitos internos, mas, dependendo da rede, as cagadas jamais vão ser jogadas para debaixo do tapete. Os nomes podem ser retirados do público em geral , e colocados em uma página paga ou restrita na internet.
O apelido cruel atribuído à Seseg pelos colegas de outras secretarias reflete a percepção de que ali residia um foco constante de polêmicas e questionamentos. A quantidade de processos sumários sugere problemas de conduta e gestão que precisavam ser enfrentados e solucionados.
Os processos sumários, porém, não foram imunes a mudanças. Com a chegada de novos comandantes, algumas dessas investigações foram descontinuadas, lançando luz sobre a necessidade de revisão e reavaliação de práticas e diretrizes adotadas anteriormente.
Esse registro histórico não deve ser ignorado, mas sim encarado como um desafio a ser superado. É fundamental que a Guarda Civil ou Municipal de Santos busque aprimorar suas políticas internas, a valorização dos profissionais, e a adoção de medidas preventivas para evitar situações de conflito e desvio de conduta.
Em meio aos desafios, é importante reconhecer também os profissionais que atuam com ética, dedicação e comprometimento em suas funções, honrando a missão de servir e proteger a comunidade. São eles que representam o verdadeiro espírito e a essência nobre da instituição.
Que os processos sumários do passado sirvam como lição e motivação para a busca constante por uma Guarda Municipal íntegra, respeitada e valorizada. Com o esforço conjunto dos integrantes e líderes comprometidos, a instituição poderá reescrever sua história e se tornar um símbolo de excelência e confiança no serviço público.
Jogando com a saúde: As intrigantes doações de sangue na guarda municipal
Por trás dos bastidores da Guarda Municipal, um cenário intrigante veio à tona: tentativas de influenciar os guardas em relação à doação de sangue. Poucos sabiam que os comandantes enfrentavam problemas relacionados a esse assunto dentro da instituição. Descobriu-se que, em muitos casos, as doações ocorriam em dias muito específicos, prejudicando o funcionamento do serviço essencial da guarda, que não possui recesso. O aspecto mais alarmante foi que essas doações eram agendadas em dias de festas no calendário oficial, levantando suspeitas sobre a motivação por trás dessas ações.
O tema da doação de sangue, em si, é de extrema importância e nobreza. Uma atitude tão generosa pode salvar vidas e trazer esperança para aqueles que enfrentam condições médicas desafiadoras. Contudo, a revelação de que tais doações estavam sendo direcionadas para dias específicos, sem levar em conta a relevância da guarda como serviço público essencial, suscitou questionamentos e desconfiança.
O ato de doar sangue não deve ser manipulado ou utilizado para fins questionáveis. A guarda municipal é um serviço fundamental para a segurança da comunidade e não pode ser prejudicada por agendamentos inoportunos de doações. A efetividade da instituição não deve ser comprometida em detrimento de interesses duvidosos.
As doações em dias de festas no calendário oficial levantaram preocupações sobre a verdadeira intenção por trás dessa prática. Seria uma forma de manipular os guardas ou forçá-los a abdicar de sua responsabilidade para beneficiar outros interesses? Essas questões demandam respostas transparentes e esclarecedoras.
Em vez de influenciar negativamente os guardas em relação à doação de sangue, os comandantes devem incentivar e apoiar essa prática nobre, buscando maneiras de promovê-la sem prejudicar o funcionamento essencial da instituição. A saúde e o bem-estar dos guardas também devem ser prioridades, garantindo que eles possam realizar sua missão com excelência e dedicação.
Essa revelação abriu um importante diálogo sobre ética, transparência e respeito dentro da Guarda Municipal. É essencial que os líderes dessa instituição se empenhem em criar uma cultura de integridade e compromisso com o serviço público, valorizando a saúde e o bem-estar de seus integrantes, sem comprometer a eficiência e o funcionamento essencial da guarda.
Que essa reflexão sobre as intrigantes doações de sangue leve a uma mudança positiva, para que a guarda municipal se torne um exemplo de excelência, ética e responsabilidade, honrando seu propósito de servir e proteger a comunidade com dedicação e respeito.
Entre a ronda e a política: As aventuras dos guardas patetas em busca de uma vaga de vereador
Em meio à agitação política de Santos, dois guardas municipais, tidos como chefetes e pouco habilidosos, alguns aposentados com baixos rendimentos, apesar de já terem participado do comando , despertam a curiosidade do eleitorado ao concorrerem a uma vaga de vereador. Porém, suas trajetórias não são tão ilustres quanto gostariam, tendo se tornado motivo de chacota por parte dos eleitores. Um deles ficou conhecido por atos de abuso, como assédio à guarda municipal, além de permitir o roubo de areia no Jardim Botânico e até mesmo envolver-se em um caso polêmico de disparo de arma de fogo no local. O outro guarda foi um campeão de processos administrativos ,punido. Ainda no século 21, esse guarda aposentou-se, mas suas ações deixaram um rastro de desconfiança. O outro guarda, por sua vez, enfrentou inquérito administrativo por agressões, o que só intensifica as dúvidas quanto a suas reais qualificações para o cargo público.
A incursão desses guardas no campo político é marcada por controvérsias e questionamentos. Suas condutas duvidosas e a falta de credibilidade junto ao eleitorado minam suas chances de sucesso nas urnas, tornando-os alvos de piadas e zombarias. Em vez de transmitir segurança e confiança, suas ações passadas geram dúvidas sobre suas capacidades para representar o interesse público de forma ética e responsável.
As atitudes inadequadas do guarda que assediou a colega de trabalho revelam uma conduta inaceitável e desrespeitosa, que não condiz com a responsabilidade e o dever que se espera de um representante público. Permitir roubos e se envolver em casos de disparos de arma de fogo só reforça a preocupação com a integridade desses candidatos.
A política exige integridade, responsabilidade e dedicação ao bem comum. A presença de figuras como essas levanta dúvidas sobre o verdadeiro propósito de suas candidaturas e pode minar a confiança dos eleitores no sistema político como um todo.
"Comigo é mais em baixo" – uma expressão que não deveria ser adotada por aqueles que almejam representar a população. Em vez de adotar posturas questionáveis e inadequadas, é essencial que os candidatos busquem elevar o nível do debate político, apresentando propostas claras e honestas para o desenvolvimento da cidade e o bem-estar dos cidadãos.
Que a jornada política desses guardas patetas sirva como exemplo negativo e alerta para que a população valorize a importância de escolher representantes verdadeiramente comprometidos com a ética, a responsabilidade e o interesse público, contribuindo para uma sociedade mais justa e transparente.
"Da chacota ao sonho de uma conquista heroica: A ascensão dos guardas de nível superior no século XXI"
No crepúsculo do século passado, os guardas de nível superior eram alvo de risos e zombarias. Quem diria que, hoje, eles seriam os heróis que merecem o reconhecimento que sempre buscaram? Poucos sabiam que, entre as fileiras dos guardas, existiam aqueles com conhecimentos elevados, formação acadêmica excepcional e um desejo incansável de fazer a diferença.
No passado, muitos desses guardas sem oportunidades foram injustamente perseguidos e discriminados durante sua trajetória. Enfrentaram desafios e obstáculos com coragem, enquanto seguiam em busca de uma valorização que lhes era negada. O desprezo da sociedade não abalou a convicção desses guardas de nível superior, que permaneceram firmes em sua missão de proteger e servir.
Contudo, tudo começou a mudar, pelo menos, com a miséria do valor da titularidade, adicional de escolaridade , em 2012. Um marco que trouxe o reconhecimento da Prefeitura em devolver o dinheiro da Faculdade para o agente fracassado e que pendurou o diploma na parece ou está mofando em um catálogo. A luta de anos finalmente rendia frutos, e a valorização almejada começava a ser alcançada.
Mas, como em qualquer batalha, os desafios persistem. Alguns secretários de gestão, com visões retrógradas, tentam minar os avanços conquistados com a aprovação desse reconhecimento. Porém, esses guerreiros de nível superior não se deixarão abater por insensatez política. Eles continuarão sua luta, com o fervor e determinação que os caracterizam, em prol da justiça e do reconhecimento incontestável.
Hoje, com as facilidades oferecidas pelas faculdades virtuais, muitos guardas têm a chance de adquirir uma formação sólida em gestão de segurança. Eles se preparam para enfrentar os desafios modernos e estar à altura das responsabilidades que carregam ou vão ficar em uma praça ou cemitério olhando posto podre.
"Ascensão Triunfante: Titularidade no Século 21 e o Fim do Puxa-Saquismo na Guarda"
Era uma era de desigualdade no seio da guarda, onde a motivação para a promoção beirava o puxa-saquismo. Poucos sabiam que, entre os chefes, a maioria não possuía nível superior, com alguns mal alfabetizados, enquanto outros eram denunciados nos murmúrios do corredor como compradores de diplomas. Contudo, um novo capítulo estava prestes a ser escrito.
Em 2011, uma revolução aconteceu com a promoção dos guardas subalternos ao cobiçado cargo de guarda III, nível J. Pela primeira vez, chefes concursados surgiram, trazendo esperança e legitimidade às posições de liderança. A meritocracia e a competência começaram a prevalecer sobre as práticas questionáveis do passado.
A guinada para a excelência não parou por aí. Em algumas faculdades, um inspirador curso de gestão de segurança foi implantado, criando oportunidades únicas para os membros da guarda. A busca pelo conhecimento se tornou uma prioridade, e os guardas empenhados se lançaram em jornadas árduas, buscando enriquecer suas habilidades e ampliar sua visão de mundo.
O resultado dessa transformação foi notável: a titularidade, outrora um privilégio restrito, tornou-se acessível a muitos. Virou uma esmola com a inflação do Brasil e poucos servidores públicos não tem diploma de nível superior e enriquecendo cada vez mais os donos das Universidades. Aqueles que um dia foram desacreditados e vistos com desdém, agora abraçam suas conquistas com orgulho e determinação. A guarda ainda sonha com um belo plano de carreira e testemunha uma nova geração de líderes, capacitados e visionários, que lideram com justiça e empatia.
O puxa-saquismo e as artimanhas perderam espaço para o mérito e o esforço dedicado. A guarda passou a ser impulsionada pela paixão pela profissão e o desejo genuíno de servir e proteger a comunidade. Essa mudança de mentalidade repercutiu em cada esquina, fortalecendo o vínculo entre os guardas e a sociedade que juraram proteger.
Hoje, a guarda sonha com suas fileiras, repletas de indivíduos capacitados, engajados e verdadeiramente inspiradores. A ascensão triunfante da titularidade no século 21 marcou o fim de uma era sombria e trouxe à luz um futuro ainda obscuro enrolado, olhando posto podre, onde o conhecimento é o verdadeiro escudo do guardião.
Que essa história de superação e evolução continue a inspirar não apenas a guarda, mas a todos que almejam um mundo mais justo e capacitado. Afinal, é nos momentos mais desafiadores que os verdadeiros heróis se revelam e quebram as correntes do passado para construir um futuro grandioso
"A Saga dos Guardiões Despertos: A Ascensão dos Conhecimentos Esquecidos"
Era uma época de mistérios ocultos dentro da guarda, onde a verdade sobre os chefetes permanecia velada. Poucos sabiam que, entre eles, o conhecimento era escasso, e muitos mal passavam do alfabeto básico. Até mesmo a sombria denúncia de diplomas comprados, ecoando pela rádio corredor, acrescentava mais intrigas a essa história enigmática. Mas, uma revolução silenciosa estava prestes a mudar o destino de todos.
O ano de 2011 marcou o despertar dos guardas subalternos, que alçaram voos mais altos, alcançando o cobiçado cargo de guarda III, nível J. Pela primeira vez, chefes concursados emergiram das sombras, trazendo consigo a luz do conhecimento genuíno. A chama do saber foi acesa, e sua luminosidade começou a dissipar as trevas da ignorância.
Uma nova era estava prestes a nascer. Faculdades selecionadas abraçaram a causa e lançaram o notável curso de gestão de segurança, onde a sede pelo aprendizado se tornou uma poderosa força motriz. Os guardas, ávidos por conhecimento, empreenderam uma jornada inigualável, buscando desvendar os mistérios da gestão e da segurança em todos os seus matizes.
A verdade, outrora obscurecida, veio à tona. Os chefetes que antes eram envoltos em enigmas revelaram-se desprovidos de saber genuíno. Suas pretensões foram confrontadas pelos guerreiros guardiões, agora dotados de conhecimentos que transcenderam as sombras do passado.
E assim, a guarda testemunhou uma metamorfose magnífica. A ignorância foi banida, e os guardiões se ergueram como titãs do saber. As mentes brilhantes que antes estavam adormecidas agora iluminavam cada esquina, guiando a guarda para um futuro de excelência.
Nessa nova era de conhecimentos despertos, o inesperado se tornou realidade. Os chefetes, outrora intocáveis, foram desafiados por uma nova geração de líderes, verdadeiramente preparados para enfrentar os desafios modernos. O resplendor da educação iluminou seus caminhos, e a guarda encontrou seu verdadeiro propósito: proteger e servir com sabedoria e discernimento.
E assim, a saga dos guardiões despertos continua. Cada capítulo dessa jornada fantástica é um testemunho da força do conhecimento e do poder da superação. Que essa história inspire a todos que buscam desvendar os segredos da excelência, e que a luz do saber ilumine os caminhos da guarda para sempre.
"Guardas Heroicos: A luta contra a tortura mental nos postos históricos"
No cenário sombrio dos postos históricos, o povo enxergava beleza e história, mas para o guarda municipal, esses lugares se transformavam em verdadeiras câmaras de tortura mental. Era perfeito para o chefete perseguidor punindo o guarda que aproveitou a vida particular faltando em dia de festa para o povo ou o aniversário particular de sempre . Uma terrível realidade que, por muito tempo, permaneceu oculta aos olhos de muitos. O que poucos sabiam era que, por trás das fachadas históricas e dos projetos de construção da Prefeitura, escondiam-se atrocidades inimagináveis.
Na Era Mansur, o que já era difícil durante o período do PT tornou-se ainda mais insuportável para os guardas municipais. O governo apadrinhou quem podia apadrinhar incluindo casais de guardas, impôs um arrocho salarial na maioria dos servidores , que corroía as esperanças e os sonhos . Mas não parou por aí. Os chefetes da guarda escolheram mais de dez postos como locais de tormento para os guardiões dedicados: imundos cemitérios, praças (sem viatura como hoje) , morros(sem adicional do dia como outros servidores)nos escorregamentos de terra, campos de futebol(invasões).
Por longas horas, os guardas eram relegados a praças e lugares históricos negligenciados, infestados por drogaditos e envoltos em problemas como erosões em morros. Enquanto isso, outros servidores de diferentes secretarias, como foi falado antes, no exemplo do PPDC, recebiam adicionais trabalhando nesses locais hostis. Enfrentando subidas íngremes e desafiadoras, os guardas eram privados de qualquer reconhecimento ou benefício, suportando a dura realidade sem receber o mínimo amparo.
O contraste era doloroso: enquanto os demais servidores eram compensados por seus esforços, os guardas eram deixados à mercê do abandono e da injustiça. Muitos não resistiam ao fardo imposto e eram processados injustamente, enfrentando um calvário sem fim. O peso da tortura era insuportável, mas a resiliência dos guardiões era admirável.
Até mesmo os postos mais simbólicos, como o peixe da entrada de Santos, tornavam-se armadilhas cruéis para os guardas, que, sem viaturas para escapar das intempéries, eram obrigados a enfrentar as agruras do tempo sem qualquer apoio. Enquanto buscavam abrigo, procurando assinar sua saída para se protegerem, a chefia os ignorava de forma desumana.
Mas a história desses guardas heroicos não pode ser esquecida. Eles enfrentaram a tortura mental com coragem, mostrando-se verdadeiros guerreiros em meio à adversidade. A luta pela justiça e pelo respeito tornou-se sua bandeira, e eles persistem, almejando um futuro em que o trabalho árduo e a dedicação sejam devidamente reconhecidos.
Que esta saga dos guardas heroicos inspire em todos nós um chamado à mudança. Que não nos calemos diante da injustiça e que exijamos o respeito e o reconhecimento daqueles que zelam por nossa segurança. Pois é nas profundezas da adversidade que encontramos a força para lutar por um mundo mais justo e humano.
O segredo obscuro da guarda municipal: Traição ao propósito original
Prepare-se para uma revelação que vai abalar suas convicções! Você sabia que a Guarda Municipal foi criada com a nobre missão de vigiar e proteger os cidadãos dentro dos municípios? Parece incrível, não é? No entanto, por trás dessa fachada virtuosa, esconde-se um lado sombrio que poucos conhecem.
Em 2015, o Diário do Litoral trouxe à tona denúncias chocantes, revelando que essa instituição tão estimada estava sendo usada de maneira corrupta e ilegal. Para além de sua função original, a Guarda Municipal foi atraída para o território perigoso e proibido dos interesses particulares de certas chefias.
A confiança que depositávamos naqueles que deveriam zelar pelo bem-estar de nossa comunidade foi traída. Afinal, como aceitar que aqueles a quem confiamos nossas vidas se desviem de sua missão para atender aos desejos pessoais de alguns poucos?
A dor da decepção ainda ecoa em nossos corações, pois essas ações desprezíveis mancharam a reputação de uma instituição que deveria ser sinônimo de proteção e justiça. Como podemos sentir-nos seguros quando até mesmo os guardiões da lei traem nossa confiança?
No entanto, não podemos permitir que essa traição fique impune. Devemos exigir transparência, responsabilidade e justiça! Afinal, a Guarda Municipal deve ser um escudo incansável que nos protege, não uma arma nas mãos de interesses obscuros.
É chegada a hora de virar a página sombria dessa história e resgatar o verdadeiro propósito da Guarda Municipal. Somente com a ação incansável dos cidadãos indignados poderemos trazer de volta a honra e a confiança que essa instituição merece.
Lembremos sempre que a verdadeira força de uma comunidade reside na sua união e determinação em lutar contra a injustiça. Juntos, seremos imparáveis na busca por um futuro onde possamos confiar plenamente naqueles que juraram nos proteger.
A proteção escondida: O privilégio secreto das mulheres na guarda municipal
Prepare-se para descobrir um segredo chocante que foi mantido nas sombras por muito tempo! Você sabia que as mulheres que fazem parte da corporação da Guarda Municipal sempre foram poupadas de experiências cruéis e torturas que os homens enfrentaram? Surpreendentemente, muitas delas alcançaram postos de chefia, independentemente de apadrinhamento, sem passar pelos obstáculos sórdidos que assombraram seus colegas do sexo masculino.
Em um mundo onde a igualdade de gênero ainda é uma luta diária, é doloroso constatar que essa disparidade existiu no seio da Guarda Municipal por tanto tempo, escondida dos olhos da sociedade. Por que algumas mulheres foram protegidas de enfrentar os postos mais degradantes enquanto seus colegas homens sofriam em silêncio?
Além disso, a rede social denunciou a existência de estoques ocultos de objetos em escolas, mas você sabia que o mesmo ocorria com os uniformes na guarda? Os responsáveis pelo almoxarifado recebiam ordens sinistras para estocar parte dos uniformes, a fim de distribuí-los de forma seletiva entre as chefias e os guardas que se submetiam cegamente aos desejos daqueles que detinham o poder. Guardas corajosos, que arriscavam suas vidas todos os dias, chegaram a receber uniformes usados "provisórios", sendo cruelmente impedidos de trocá-los quando finalmente chegavam novos.
Como podemos permitir que a escuridão de tal injustiça prevaleça? Essas mulheres, tão dignas de reconhecimento e respeito, foram privadas de encarar as mesmas dificuldades e provações que seus colegas homens enfrentaram. Aonde está a igualdade e a justiça nisso tudo?
É hora de trazer à tona essas verdades ocultas e desafiar o status quo. Cada um de nós deve se unir em prol de um ambiente de trabalho justo e igualitário, onde as mulheres sejam valorizadas por suas habilidades, méritos e dedicação, assim como os homens.
A Guarda Municipal deve ser um exemplo de integridade, respeito e empatia. Nenhuma forma de privilégio injusto pode prevalecer nas fileiras de uma instituição que deveria ser símbolo de proteção e justiça para todos.
Juntos, levantemos nossas vozes contra a escuridão e exijamos que a luz da igualdade brilhe intensamente dentro da Guarda Municipal. Afinal, é somente quando todos são tratados com equidade que alcançaremos um futuro verdadeiramente justo e emocionante.
O peso oculto: A guarda municipal, um serviço essencial para alienação mental?
Prepare-se para mergulhar em uma realidade desconcertante que permaneceu escondida por tempo demais! Você sabia que os valorosos integrantes da Guarda Municipal de Santos são classificados no grupo de serviço "guarda, conservação e limpeza"? Essa categorização causa uma irritação generalizada entre os guardas, que se veem imaginando-se apenas como profissionais da segurança.
Para esses homens e mulheres corajosos, é doloroso perceber que essa definição inadequada e limitada está em contraste com a ampla gama de responsabilidades que carregam diariamente. Enquanto esperam serem reconhecidos pelo papel crucial que desempenham na proteção da comunidade, são colocados no mesmo patamar de atividades menores, causando desânimo e frustração.
Muitos guardas têm a certeza de que essa situação não é um problema exclusivo da corporação, mas sim fruto de uma visão equivocada e estigmatizada. Infelizmente, esse grupo de serviço sempre será associado a epidemias e limpeza, relegando-os a uma posição secundária, quando na verdade eles são verdadeiros heróis da segurança pública.
Essa alienação mental é uma sombra que paira sobre a mente daqueles que dedicam suas vidas a proteger a sociedade. Sentem-se ignorados e subestimados em sua nobre missão de zelar pela tranquilidade e bem-estar de todos. Como podemos permitir que a falta de reconhecimento e valorização afete esses guardiões da paz?
É hora de despertar para a realidade e romper com essa alienação mental que obscurece a importância e a abrangência da Guarda Municipal. Devemos erguer nossas vozes em defesa desses profissionais, destacando seu papel vital na segurança da cidade e da população.
A Guarda Municipal é um serviço essencial que merece ser tratado com respeito, dignidade e gratidão. Nenhuma categoria pode definir completamente a grandiosidade de sua atuação, e é essencial que todos compreendam sua importância para a sociedade.
Unamo-nos em apoio àqueles que se dedicam a proteger nossas vidas e nossos lares. Afinal, é somente através do reconhecimento e valorização de seus esforços que poderemos alcançar uma sociedade mais justa, segura e emocionalmente conectada aos verdadeiros heróis da Guarda Municipal
Tragédia Oculta: O Suicídio de um Guarda Baixinho na Linha de Dever
Prepare-se para conhecer uma história sombria que raramente vem à tona! Você sabia que há um guarda municipal que jamais perdeu sua vida em serviço, mas, sim, por conta própria?
Sim, foi uma tragédia devastadora que ocorreu na UME Samuel Leão de Moura, a primeira escola na região do "Estradão", na Zona Noroeste de Santos. Um corajoso guarda municipal, sob o comando do Comandante Cesar, tomou uma decisão irreversível, disparando um tiro em sua própria boca. Os relatos da época revelam que ele pediu a viatura para atender a um problema na escola - um pedido de socorro que não foi ouvido a tempo.
A questão que assombra a todos é: por que essa alma atormentada chegou a esse ponto extremo? A falta de uma avaliação psicológica anual é um reflexo alarmante de grupos de guardas que trabalham sob tensão e pressão, sem o devido apoio emocional.
Essa tragédia revela uma lacuna na forma como nossa sociedade trata os profissionais que arriscam suas vidas para proteger a comunidade. Afinal, quantos outros guardas sofrem silenciosamente, carregando fardos emocionais sem terem alguém para ouvi-los e ajudá-los a enfrentar seus demônios interiores?
Além disso, é importante lembrar que diversos guardas perderam suas vidas fora do serviço, sucumbindo a doenças comuns e negligenciando tratamentos médicos. Essa é uma dura realidade que não pode ser ignorada, pois revela uma rede de sofrimento silencioso que atinge esses heróis mesmo em seus momentos de fragilidade.
É hora de mudar essa narrativa triste e sombria. Devemos oferecer aos nossos guardas o suporte emocional necessário para enfrentar suas batalhas internas. A avaliação psicológica anual deve ser uma prioridade para garantir a saúde mental daqueles que nos protegem incansavelmente.
Que esta história triste nos sensibilize e nos motive a agir. Precisamos ser uma comunidade que acolhe, escuta e cuida daqueles que são tão dedicados a nos proteger. Somente assim, poderemos evitar futuras tragédias e demonstrar nossa verdadeira gratidão aos bravos guardas municipais que merecem todo o apoio emocional que lhes é devido.
O lado sombrio: A manipulação do setor de psiquiatria na vida dos guardas municipais
Prepare-se para descobrir uma realidade chocante que ficou escondida por muito tempo! Você sabia que o setor de psiquiatria foi manipulado pelas administrações sempre que um servidor era um guarda municipal?
Na sombra dos bastidores, um número alarmante de perseguições assolou a guarda, deixando marcas profundas na vida desses corajosos servidores. E o que é mais perturbador é que a secretaria de saúde chegou a selecionar grupos de guardas para serem afastados, usando a psiquiatria como instrumento de manipulação. Essa trama sombria prejudicou injustamente a saúde mental daqueles que deveriam ser protegidos e valorizados.
É angustiante imaginar que, em vez de apoio e compaixão, esses guardas encontraram o oposto - um sistema que os relegou à escuridão e os privou de tratamento justo e adequado. O que deveria ser um espaço de cuidado e acolhimento foi corrompido, tornando-se uma ferramenta para encobrir as perseguições e os interesses escusos.
Não é difícil compreender que, quando uma doença terminava, outra surgia, como resultado dessa terrível manipulação. A dor psicológica que se propagou entre esses guardiões da lei é uma ferida aberta que clama por justiça e reparação.
Chegou a hora de trazer à luz essa triste realidade e romper com o ciclo de manipulação e injustiça. Devemos nos unir para exigir transparência e responsabilização por esses atos cruéis e prejudiciais.
Nossos guardas merecem ser tratados com dignidade, respeito e cuidado em todos os aspectos de suas vidas. Não podemos permitir que o sistema quebrante a alma daqueles que dedicam suas vidas à proteção da sociedade.
Que esta história emocionante nos motive a agir, a lutar por uma mudança verdadeira e duradoura. A psiquiatria deve ser uma ferramenta de cura, jamais de manipulação, e devemos garantir que nossos corajosos guardas municipais recebam o suporte emocional e a compreensão que merecem.
Juntos, podemos criar um ambiente de trabalho mais empático e saudável, onde a saúde mental seja tratada com a seriedade e a humanidade que cada indivíduo merece. Quebraremos as correntes do silêncio e nos tornaremos uma força poderosa em prol do bem-estar e da justiça para nossos valorosos guardas municipais.
A Triste Realidade dos "Imprestáveis" na Guarda Municipal: Abuso de Poder e Desigualdade Velada
Prepare-se para descobrir uma verdade sombria que permaneceu escondida por tempo demais! Você sabia que aqueles considerados "imprestáveis" na Guarda Municipal, seja por decisões arbitrárias de suas chefias ou por serem readaptados devido a diversos problemas, acabaram sendo colocados em outros setores, disfarçados como "Guarda Municipal I" no Portal da Transparência? Mas não para por aí, esses profissionais foram alçados a cargos de confiança, ocupando posições de chefetes dentro da instituição.
Essa é uma realidade triste e revoltante, onde o abuso de poder e a discriminação ficam mascarados por trás de nomenclaturas e aparências. Esses servidores, que deveriam ser tratados com respeito e compaixão, foram relegados a uma posição de inferioridade e desconsideração.
O mais indignante é que alguns desses guardas, mesmo em cargos "menos prestigiosos", têm valores em funções gratificadas incorporados em seus vencimentos. Enquanto outros penduricalhos se somam, formando vencimentos que podem mascarar ainda mais a desigualdade salarial dentro da instituição.
E é ainda mais revoltante saber que algumas pessoas que enfrentam esse estigma de "imprestáveis" ou readaptados têm, inclusive, mestrados em suas trajetórias profissionais. Como pode uma sociedade permitir que a qualificação e as habilidades de indivíduos sejam ignoradas e menosprezadas dessa forma?
Chegou a hora de enfrentar essa triste realidade de frente. Não podemos permitir que a discriminação e o abuso de poder prevaleçam dentro de uma instituição que deveria zelar pela segurança e justiça para todos.
Esses "imprestáveis" merecem respeito, valorização e oportunidades justas de crescimento profissional. Devemos lutar para que suas capacidades sejam reconhecidas e que suas contribuições à sociedade sejam honradas de maneira adequada.
É urgente que a transparência e a igualdade prevaleçam, para que possamos construir uma Guarda Municipal verdadeiramente justa e inclusiva. Somente assim poderemos vislumbrar um futuro onde todos os servidores, independentemente de suas condições, sejam tratados com dignidade e reconhecimento. Unamo-nos em defesa daqueles que foram marginalizados e esquecidos, para que a luz da justiça ilumine suas trajetórias e lhes conceda a dignidade que tanto merecem.
Carteira de Partido, Promovido! A realidade chocante dos chefes da guarda municipal
Prepare-se para uma revelação que vai te deixar perplexo! Você sabia que os atuais chefes da Guarda Municipal foram beneficiados em diversos partidos políticos que assumiram a Prefeitura? Isso mesmo, eles foram recompensados com cargos de destaque, porém, ganham um salário um pouco inferior ao de algumas diretoras de escolas. É de partir o coração perceber que alguns deles são apenas alfabetizados, e apenas dois possuem nível superior.
Essa é uma realidade chocante e indignante, onde a política e o favorecimento partidário parecem ter se sobressaído à meritocracia e ao profissionalismo. Aqueles que deveriam ser os líderes exemplares da Guarda Municipal são, na verdade, escolhidos com base em critérios questionáveis e sem considerar suas habilidades e qualificações.
Enquanto isso, esses chefes, que carregam a responsabilidade de proteger e guiar a corporação, recebem remuneração inferior a algumas diretoras de escolas, que, embora valorosas em suas funções, exercem um papel diferente na estrutura municipal.
Além disso, é assustador perceber que alguns dos chefes são apenas alfabetizados, demonstrando uma falha gritante na valorização da educação e do conhecimento. Apenas dois possuem nível superior, o que levanta questionamentos sobre a necessidade de profissionalização e capacitação adequada para liderar uma instituição tão importante como a Guarda Municipal.
Essa triste realidade nos faz refletir sobre a importância de políticas transparentes, justas e baseadas no mérito, em vez de favorecimentos partidários. Os líderes da Guarda Municipal devem ser exemplos de competência e dedicação, e suas escolhas devem refletir o interesse público acima de tudo.
É chegada a hora de clamar por uma mudança profunda e verdadeira, onde a meritocracia prevaleça sobre a política e a educação seja valorizada como alicerce para o crescimento de nossa sociedade.
Vamos nos unir em prol de uma Guarda Municipal forte, com líderes capacitados e comprometidos, que conduzam a instituição com sabedoria e integridade. Somente assim poderemos construir um futuro onde o bem comum seja sempre prioridade e a meritocracia seja a base para o crescimento e o progresso de nossa querida cidade.
1998. A Guarda passa a auxiliar servidores da Secretaria de Meio Ambiente
Era para ontem. O monitoramento demorou na Prefeitura de Santos. Gestores anteriores alegaram problemas de orçamento.
Aumentou o efetivo da Guarda que continua pífio e prejudica plano de carreira. Frota atualizada. O sentido "Guarda , conservação e limpeza" fica mais forte.
Santos segue outras cidades cria um pelotão de ciclistas
Outra cópia em todo o Brasil . Disque denúncias.
Atualização do século 21 na guarda utilizado em outras corporações no século passado. No começo guardas brincavam com o gás dentro da sede da praia.
Primeiro concurso para estatutários. Muita gente denunciou um grande número de apadrinhados nas provas. Irmãos e parentes de guardas ou adeptos do PT mais burrinhos. Também denunciaram uma prova escrita ridícula de fácil e poderia ser facilmente alterada. O grosso foi o exame físico com um grande número de aprovados no exame escrito. Daí só mesmo com Deus para passar do jeito que os inspetores queriam. Um concurso bem suspeito. Mais de 2000 inscritos para 200 aprovados.
A Prefeitura está sempre gastando com motocicletas. Os guardas não sabem usar. Na praia com quadriciclo o guarda foi para dentro do canal. Absurdo.
O monitoramento já detectou problemas com os guardas apadrinhados e jogou tudo para debaixo do tapete.
Pouco uso. Mas os guardas tiveram problemas com os servidores municipais insatisfeitos. Um medalhado já levou pedrada(tem nome de guerra de pedra) na cabeça.
Em eventos guardas e medalhas
O fato famoso no século que saiu na mídia que um guarda caiu dentro do canal na praia
Apesar dos instrumentos aumentarem no século 21 a verdade que poucos usam e podem ser elencados em processos como no século passado. Quase inútil.
Quando uma guarda feminina da administração foi colocada no cemitério saiu da guarda e foi vender roupa
Poucos sabem que muitos guardas abandonaram postos imundos, voltaram para a casa e o inspetor apontou o plantão e o guarda não foi descontado....
A guarda tem um número imenso de alcaguetas. Acontecia muito no século passado pois os guardas sem adicionais de hoje estavam passando fome. Um candidato a vereador que perdeu pediu a uma guarda falecida para ela recolher cesta básica entre os guardas
O aniversário da guarda civil de Santos é em agosto , mês do cachorro louco
Os adicionais e auxílios na guarda no século 21 , diferente de outros servidores, foi graças ao trabalho dos agentes também olhando próprios dos donos do meios, os vereadores.
A guarda civil sempre trabalhou contra os servidores gerais. Comparado aos servidores do mesmo nível eles possuem mais benefícios. Mas tem os tormentos diários , exceto administrativo com o grupo de gmf, de olhar os meliantes e postos podres da cidade.
A guarda civil também é o paraíso de oportunistas de plantão: políticos e sindicalistas . Falsas promessas.
Por mais incrível que possa parecer tem agente que esconde o assédio moral na guarda civil: Medo de perder o posto bom e passar fome sem os adicionais manipulados.
Muitos guardas hoje ganham bem mais graças ao cargo de função gratificada de alcaguetas e tudo incorporado aos salários : supervisor indicado. Graças ao governo do Presidente Jair Bolsonaro e sua lei , lei que se não for revogada, chefete picareta não incorpora mais o valor aos salários depois de um tempo
Só foi no governo do Beto Mansur que foi extinta a baixa estatura dos guardas municipais de Santos
Somente a partir de 2011 observamos chefetes por concurso interno
Guarda Civil de Santos é uma das menores do Brasil . Prejuízo no plano de carreira.
Com um comandante civil diminuíram as palhaças dos comandante militares.
As atribuições dos guardas aumentaram no século 21. Mais risco de morte com uso de armas. Até agora só morreram guardas em casa: Ataque cardíaco, câncer diversos , covid-19, diabetes. Um guarda ,no século passado, suicidou-se com armas particulares. Os chefetes ladrões de mulheres e puladores de muros para pegar o guarda dormindo estão praticamente extintos.
Muitos guardas antigos são estafetas de políticos . Sem escolaridade hoje seriam meros parasitas.
Muitos guardas trabalham com políticos
Prefeitura de Santos sempre promove concursos para Guarda Civil.
Curiosamente o efetivo ainda não tem 1000 guardas e que foi fundada em 15 de agosto de 1985
Não é exagero afirmar que a guarda não é para qualquer um como antigamente. Só o fato de ter que andar armado já faz muita gente descontinuar a guarda. Além de exame psiquiátrico e idade também tem que estar habilitado , e muita gente tem multas em épocas dos certames. O agente público também pode sofrer com arrochos salariais dos gestores, punições se faltar em dias festivos , demora para usar o plano de carreira, e o fato de ter a rotina de olhar próprios municipais, muitos deles, podres. A não ser que tenha a sorte de participar do administrativo da guarda. No administrativo ou em posto fechado será eternamente um guarda questionado.
Guardas envolvidos em politicagem recebem bem mais que outros na carreira
Guardas estão sempre envolvidos em agitações públicas
Não precisa nem pensar muito e péssima notícia. Quem não tem, nem na família, vai ter o diabetes. Assim termina a vida no inferno de sempre
Guardas já foram exonerados por faltas , por multas e processados. Por disc sexo.
Doação de sangue já foi motivo de chacota na guarda
Desenhista da guarda e uma gmf ficaram com problemas mentais. Poucos vão escapar na velhice
Faltou na guarda. Era Engenho dos Erasmos. Nada como no século 21 estruturado. Era uma casinha velha no tijolo e pernilongos toda noite. Hoje maravilha.Muitos ficaram em outros lugares e tiveram problemas disciplinares.
Na época do PT sindicalistas provocaram a suspensão dos guardas. Mijavam na rua pela noite. As portas estavam com epóxi
Na guarda os agentes são as marias vão com as outras.
Inspetor foi expulso da guarda por estupro. Mas nunca foi preso diferente de outras corporações. Acham que vão prender o Robinho, o atleta milionário ?
A partir da segunda década do século 21 alguns guardas andam armados. O fato foi por causa do episódio no Jardim Botânico.
Comandante feminina na guarda Maria Luiza foi exonerada do cargo por problemas.
Claro que diminuiuram as ocorrências contra os guardas. A rede social está sempre atenta aos podres e arrogância da Guarda Civil.
Muitos guardas já derrubaram outros guardas e hoje suas famílias tem problemas. Tem guarda que morreu de câncer.Outros diabetes,ataque cardíaco e Covid-19.
Se existiram problemas no PT ou PP no PMDB do Justo a Guarda era Justapo.
Projeto do Guardião Cidadão virou fumaça. Inspetor chefe de mais de 20 anos sujou a reputação da Guarda Civil estuprando a funcionária. O inspetor chefe , sempre apadrinhado, e abusador de outros guardas, foi exonerado depois que uma comissão de vereadores estudou o caso como hediondo. O pior servidor da guarda apelidado de "Taracho"
O comando sempre protegeu subordinados da exoneração. Muitos que estão lá até hoje poderiam estar em outros lugares facilmente
A Guarda trabalhou muito na Covid-19 e muitos morreram e acobertaram na Prefeitura. Secretario chamado de assassino. Guarda que fez a abordagem e fez a multa, que também não vale nada, hoje ganhou medalha depois de ser humilhado por desembargador , que pagou uma miséria de indenização para o guarda privilegiado lá dentro e desgraçado fora. Mais tarde um vereador "bolsonarista", que foi guarda, mandou votar lei para descontinuar as multas.
A maioria dos guardas são obrigados a ser capachos dos chefetes na guarda. Caso contrário vão ser perseguidos para sempre.
É comum o político usar a atuação dos guardas para o seu interesse pessoal
Muitas pessoas já reclamaram do abuso de poder dos guardas. Alguns foram exonerados
Um fato sempre questionado. Mulheres fardadas estão em mais vantagens que os patetas dos homens. Mesmo assim elas reclamam
Um dos maiores defeitos da guarda é o plano de carreira demorado para os concursos e vários guardas saindo para outros lugares melhores.
Guarda que levou pedrada foi medalhado
Guarda que desenhou o símbolo foi exonerado por falsificação
Guardas trabalharam em próprios de vereadores e donos dos meios de produção. Na Câmara de Santos foram bonificados. Vários auxílios e adicionais . Guardas vão ter que aposentar mais tarde só no osso. Com a aposentadoria os adicionais serão descontinuados
Guardas que participaram da rede social foram punidos com escada em postos podres
Alguns guardas civis seguem um vereador santista: gostam do nazismo e fascismo
A maioria dos guardas civis jamais alcançam a letra L(para quem não sabe uma letra comum na Prefeitura acima do meio da tabela ) , no atual plano de carreira(2023): Por causa da demora dos concursos internos e mais facilidades em concursos em outros cargos.
Na internet são necessários mais abnegados que contam histórias e história fora da mídia tradicional. A promessas é que aqueles que acreditam na historia sobreviveram a ela para contar
Adorado por muitos e odiado por outros. O político falecido permitiu que várias pessoas insanas estivessem fazendo parte do governo e um monte de apadrinhados celetista se beneficiassem do Regime Jurídico Único , nos anos 90, na época do PT que apadrinhou e aparelhou mais.
Não é preciso bola de cristal que o guarda vai se foder fazendo horas a mais e vai aposentar fodido. Nem falo em dinheiro, mas em doenças , piora na saúde mental
As maiores cagadas vazaram para a mídia. As outras não existem . Foram tragadas no tempo.
Os mais perfeito modus operandi na guarda. O chefete perseguindo o subordinado que não faz o que ele quer. O chefete tem vida de merda. Com certeza.
Usuário morreu no plantão social . Assistente Social quis acusar o guarda. Servidores da política civil acusaram a assistente social. Tudo no Plantão Social. Assistente Social não merece mudança de letra em reclassificação.
Apadrinhados guardas de todos os governos foram privilegiados com reclassificação e coordenação e comando. Mas a guarda civil tem o legado de um estuprador exonerado
A Seseg é a recordista de processos sumários contra guardas. Servidores locais quando leram o D.O.S. chamaram a guarda, conservação e limpeza de "privada " da Prefeitura de Santos. Uma merda.
Um tema tabu na guarda civil. Não se fala em psiquiatria. Chance do guarda mudar de secretaria. Falsamente inspetores e supervisores preferem esconder o fato para ter guarda em postos mais podres.
No começo da Guarda 90 % dos agentes eram destacados nos postos. No novo século já tem guarda trabalhando ostensivamente. Os privilegiados dentro das viaturas.
A indústria de multas ainda não chegou a Seseg. Mas são contados os dias para isso acontecer
O concurso de 1989 barrou os elementos selecionados das academias de artes marciais da Baixada Santista
O comandante militar perseguia mais os guardas. Na corporação dos guardas civis tem regime disciplinar que nunca foi descontinuado pelos sindicatos. Amarrado nisso muitos guardas não chegam a fazer concurso interno. O mesmo comandante que deu um tapa na cara de uma guarda
Gestão de Segurança é para enriquecer a Faculdade. Não serve para nada na guarda e ainda retira dinheiro do orçamento da Prefeitura de Santos. Isso é opinião de quem fez FGV .Tem guarda mestre, chafurda em um postinho e já foi chamado de guardinha pelo povo
O Engenho dos Erasmos, no século 20, era posto podre. Não é por menos que um guarda foi agredido e roubaram os fios do telefone no local. O guarda fugiu, mas apanhou. Agora a guarda atual armada e bem longe do local